De frente todo recto al final contra el muro hostiaca dura

Comecemos polo princípio, como adoito se diz:

Schumacher faz de taxista para tomar o seu voo

A cousa engraçada do assunto é que em todos os lugares onde vim referida a nova, tanto jornais como televisons, tratarom o tema com total ligeireza, como louvando as capacidades do "rapaz" para ir a fume de caroço sem falar para nada da perigosidade da sua acçom, compromentendo a seguridade das demais pessoas que circulavam pola estrada. Bravo, Schumacher, chúpate una polla hombre!

O caso é que, segundo testemunho do próprio taxista, Schumacher concertara previamente o serviço de transporte para que o trasladassem a ele e mais à sua família ao aeroporto, mais atrasou-se e temia perder o aviom, cousa que nom podia permitir porque tinha uma cita muito importante. Já que logo, pediu-lhe amavelmente ao taxista que o deixasse conduzir o vehículo, o que fizo de maneira temerária: "Fizo adiantamentos incríveis e traçava as curvas a grande velocidade, mais de forma impecável. Foi uma experiência inesquecível, incrível".

Mais... qual seria essa grande e urgente tarefa que o ex-piloto de F1 alemão tinha que resolver sim ou sim?

Pois atençom: Shumi e a sua família iam adoptar, num criadoiro de cans moi especial que há numa localidade no centro de Alemanha, outro cam para engadi-lo aos cinco que já tenhem.

La peña se mete "Far", neno y MDMAMDMAMDMAMAMDAMDA en cantidades ingentes...

E rematamos polo final, como é lógico.

Para completar a manhã tola de notícias parvas, uma da TVG. Resulta que numa localidade marinheira galega que pronto tentei esquecer (penso que se tratava de Marim, mais nom estou certo, ainda que para o tema é-vos igual) quigérom amossar o protocolo de actuaçom dos seus operativos portuários e policiais ante um possível caso de tráfico de pessoas, quem seriam passadas clandestinamente logo de desembarcarem.

O caso é que, a pesar da elevadíssima cantidade de "caiucos" que sulcam o oceano Atlântico pola parte Norte dia a dia, nessa saturadíssima autoestrada marítima que é Cuba ~ Galiza, resultava um tanto difícil interpretar a cena. Daquela, que decisom tomarom? Pois fazer um simulacro de intervençom, para o qual uns quantos monicreques disfarzados faziam dos "maus" e os demais faziam dos "bons". Claro que assim já sabiam onde iam fazer o aportamento, quem eram os suspeitosos, que estratégia desenharam previamente, etc. Toda uma demonstraçom de eficácia, vaia! Despois cobriam os teóricos polisons com mantas e faziam como que lhes perguntavam cousas sobre de onde eram, e algum incluso representava nom entender o idioma, como na vida real, igualinho...

Afinal um dos responsáveis do magistral teatro era entrevistado e, olho! vai o tipo e diz: "realmente estes casos som escassos. Algo mais abundante som as ameaças de bomba, quando adoitamos receber o aviso da colocaçom dalgum artefacto nalguma embarcaçom. Aí está aquele caso que se passou UMA VEZ!"

Gatuníssimo!

Que opinariam Terremoto Earthquake e o Marinero Tarugo desta caralhada?! Os Desastres Naturais nom deixariam ninguém sem uns bons zocalazos...

1 comentários:

Anónimo disse...

Claro que si, ojala hubiera atropellado niños, linces ibericos y la capa de ozono; a partes iguales.

PD. No hay asturiano listo.

PD 2.0 Si eres un gato no cruces por la noche la Avda. de Finisterre ( o hazlo por el paso de peatones ).

PD 3.0 Soy un gato y cruzo por donde me sale de los cojones

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