Noite-velha '08, Aninovo '09: A análise de Jabo Irureta

(Preme na imagem para veres a análise ampliada)

Velaí vamos raparig@s! Os meus melhores desejos para a vindoura quenda desta carreira misteriosa à que lhe chamam «vida».

Saúde!



Theres a wild wind blowin
Down the corner of my street
Every night there the headlights are glowin
There's a cold war comin
On the radio I heard
Oh baby, it's a violent world

Oh love, don't let me go
Won't you take me where the street lights glow
I can hear rain coming
I can hear the siren sound
Now my feet won't touch the ground

Time came a-creepin'
Oh and time's a loaded gun
Every road is a ray of light
It goes on!
Time only can lead you on
Still it's such a beautiful night

Oh love, don't let me go
Won't you take me where the street lights glow
I can hear rain coming
Like a serenade of sound
Now my feet won't touch the ground

Gravity release me
And never hold me down
Now my feet won't touch the ground

Boa Enchente '08/'09

O caralho vinte e nove (29): Muñeca System

O melhor que vim na internet em moito tempo..



E também...

Harry Potter (tráiler)


John Rambo (tráiler)

El Código Da Vinci (tráiler)

Mi madriña Carballo!

Estreia em Carvalho... cuidai-me!

EeB espaço cultural

Ilustraçom de Kalo Varea

Este joves 18, às 20:00 h., na Biblioteca Pública González Garcés, vai decorrer o acto de apresentaçom do livro «Cachiños do meu cerne», da autoria de Fuco Paz Souto (meu pai, para quem nom saibam da relaçom paterno-filial que nos vencelha) e no que eu colaborei modestamente a cargo da revisom linguística.

Coido que nom vai ser uma dessas apresentaçons-catamento ao estilo do caralho do Corte Inglês, mas sempre se pode ir tomar umas "canhas" despois do acto. Assim e todo, tanto o autor como eu próprio agradecemos-vos a assistência.

Para que nom vos perdais achego-vos um mapa moi completinho (estou em todo), mas nom tem perda (justo detrás do Mercado de Elvinha -ou diante, segundo se mire-).

NOTA: De nom puderdes (ou quigerdes) assistir, comunico-vos que é possível fazerdes a encomenda do livro em-linha através da livraria Couceiro na seguinte ligaçom. No acto haverá também livros à venda (7€) e mais na própria livraria, na Praça do Livro, evidentemente.

Esperámos-vos!

EeB espaço cinematográfico

Outra película de estreia para hoje (directamente aos vídeo-clubes em DVD, como as boas) e, amais, como vem sendo habitual nos comuniK2 dos venres, algo de música. Desta vez um "temazo" dos suecos Norma. Atent@s à listagem de discos do EeB porque o seu álbum debute «Book of Norma» é entrada segura para o mês vindouro, em que inauguraremos novo ano.

Boa fim-de-semana a todo Sér-Hüman!


Uma fábula da crise (?)

Crise s. f. (1) Alteraçom que se manifesta subitamente no curso de uma dança, seja para bem ou para mal. (2) Crise de nervos ou Crise emotiva: ataque de nervos, descarga emotiva brusca. (3) Conjuntura perigosa. Situaçom anormal: a crise financeira [gr. krysis, lat. crisi].

Dr. Dàlalálcôl (Universidade da Vida)

Um caramujo católico nom-praticante topa-se um dia (ele crê que inesperadamente) com um gato muito bem vestido que lhe oferece trabalhar para ele por um salário que o dito gato diz que é digno. O caracol aceita porque nom tem nem p*** ideia de como valorar a relaçom trabalho-quartos e mais porque quer mercar, desde que era uma merda de caramujinho pequeno e aparvado, um automóvel ao que lhe poder pôr autocolantes de localidades turísticas e de marcas de revistas.

O humilde caracol começa o seu trabalho muito contente e diligente e vai aforrando quartos sempre que pode para os depositar num local especializado que rege uma amável raposa rosa. A raposa guarda-lhe o dinheiro e, a cambio, pede-lhe que ele invista uma pequena quantidade deste no local: "é o justo", pensou o caramujinho. "Mira, e já que estamos, poderias-me emprestar algo mais de dinheiro para mercar o coche que quero ter desde que era uma merda de caramujinho pequeno e aparvado?". "Isso está feito!", retrucou a raposa, "com os quartos que depositaste antes e mais os quartos doutros caramujos muito aplicados e aforradores coma ti, vou emprestar-te a quantidade que necessitas, isso sim, convirás comigo em que o justo é que se eu te dou 12.000Þ (moeda do bosque), ti me devolvas 12.500Þ". Isto nom o entendeu mui bem o caramujinho, mas aceitou porque a outra alternativa era... oh, meu deus! nom mercar o coche novo! impossível! inaceitável! Assim que o caracolinho conseguiu os quartos e marchou muito contente e chiripitifláutico para a casa.

Todo ia de maravilha para o nosso amigo o caramujo. Trabalhava as suas horas, ainda que o soldo nom lhe dava para grandes caprichos, e amais a raposa reclamava-lhe pontual cada mês os quartos que lhe devia ("mas nom fum eu quem lhe deu os quartos? Caghi-na-mar! Nom entendo nadinha!"). Mas o caramujo era feliz, porque a sua vida era tam exacta ao que lhe aprenderam na família e na escola de caramujos que nom podia sentir-se mais satisfeito consigo próprio.

Porém, um dia todo mudou. O seu chefe-gato, justo o mesmo dia em que rematou de fazer-se a sua nova piscina, justo o mesmo dia em que mercou o seu sétimo coche (que bonitos eram todos, arredemo!), o mesmo dia justinho em que por fim apareceu pola oficina despois de um mês de férias por paradisíacos países sub-desenvolvidos (que baratas iam as "copas" alô meu! E sem sair do hotel!), justo esse dia, o caramujo soubo que na empresa iam prescindir de moitos dos seus companheiros e companheiras. Quem sabe, se quadra também prescindiam dele próprio! O chefe-gato reuniu todo o quadro de persoal da empresa para lhes comunicar que a situaçom era crítica e que houvera moitas perdas, assim que havia que apertar o cinto ("pois nós trabalhamos arreio dia tras dia", pensou o atónito caramujo, "quem demo perderia o dinheiro?").

A notícia deixou-no perplexo, mas nom se desmoralizou. Seguiu indo a tomar cervejas com os seus amigos, nom deixou de acudir às ceias com os colegas de trabalho (às vezes iam a locais de caramujas do leste ou sudacaramujas, mas sem "subir", só por ver como era. Assim uma fim-de-semana, e outra e outra...). Jogava uma vez por semana com os filhos (ele era um pai aplicado, que caralho!), via o futebol no Caramujo-Bar mentres a mulher falava doutros caramujos famosos com as suas amigas e via os programas de amor-caramujo na TV de plasma que mercaram havia pouco. Às vezes o nosso amigo caramujo chegava muito estressado do trabalho e quedava com os seus amigos para consumir produtos que lhe permitiam esquecer os seus problemas, mas era algo esporádico e totalmente controlado.

Até que ao pouco tempo soubo que ele fora despedido igual que moitos outros colegas. A crise afectou-no como afectou os demais. E o negocio da raposa rosa, que também perdera quartos a moreias (mas fora resgatado pola "gente sábia" porque era um negocio muito importante, nom se sabia para quem nem porquê, mas era-o. E para isso usarom-se os quartos de todos os caramujos aforradores. Aquilo era demasiado complicado para lho explicar a simples caramujos de merda), pediu-lhe os quartos, como todos os messes.

E agora o caramujo está fodido. Porque resulta que os caramujos seguem o rastro dos demais caramujos, escondem as antenas quando tenhem medo do que nom entendem e sempre levam a "casa" às costas. Porque ninguém aprendeu o caramujo a pensar, e agora nom sabe onde ir para que lho aprendam.

Porque a escola dos caramujos fora pagada polo gato e a raposa.

E agora o caramujo já nom crê em nada nem em ninguém. E agora o caramujo crê que sendo melhor caramujo, sentira-se melhor e os demais possivelmente também o façam (mais dos demais importa-se pouco, em realidade). E agora o caramujo já nom repete sistematicamente o que lê nos jornais, pensa antes de falar e chora polas noites. Mas muitas vezes, logo de chorar, ri. Porque sabe que o gato e a raposa também choram. Porque entendeu que todos som iguais, só que alguns tivérom mais sorte ou já nascêrom com ela.

E agora o caramujo está aprendendo a ler viver... de verdade.

EeB espaço cinematográfico

La película que te hará reír, llorar, engordar, enfermar, vomitar, saltar, envejecer, correr, hacer el pino-puente, llorar, cocinar, entrar en coma, reír!!!

Y con la no-muerta Meg Ryan (Salvar al Soldado Ryan, Ryan-Man)!! Tu novio agradecerá unas entradas sorpresa para el sábado a la hora del Barça-Madrid (que hay menos gente, cari!).

EeB espaço cómico-humorístico

Quem nom lhe puxo alguma vez essa mirada que tem a ovelha galega de "si, home, o caralho!" a alguém mentres este explicava a sua mentira circunstancial disfarçada de verdade com total negligência científica e impunidade moral??? Quem, repito, quem???

Ao lio que é fim de semana, raparig@s!


EeB espaço (des)natural

Mais informaçom nas seguintes ligaçons:

(1) Que é um transgénico?
(2) Plataforma Galega Antitransxénicos (PGA)
(3) Um milho transgénico produz danos potenciais sobre a fertilidade
(4) Tríptico sobre os transgénicos

Natal: duas ópticas

P€R$P€CTIVA TRADICIONA£

OUTRA PERSPECTIVA

Feliz solstício de inverno*!

*Comprai [moito] mais para serdes mais felizes, parv@s!

EeB espaço de férias e lezer (2ª parte)

Vejo, vejo... que nom vou tardar em volver a Londres =P

Graças a Rufo e mais a Ruth pola sua acolhedora bem-vida. Passou-se moi bem, rocambolescas anedotas incluídas (grande Rufo, grande!)...

Saúde!

EeB espaço de férias e lezer

Amanhã volvemos a London, dous anos e pouco despois da nossa primeira e única visita até o momento. Boa companhia e umas perspectivas que nom podem ser melhores para uma segunda viagem longamente esperada. A desfrutar!

Até a volta!

EeB espaço (des)natural

Achego-vos um artigo de Xabier Vásquez Pumarinho, colaborador de Vieiros, sobre o tema do Plano eólico que se quer aprovar na Galiza, onde deslinda o porquê o aumento descomunal de potência eléctrica que se pretende é absurdo e aberrante.

Máis eólicas: principio da fin

Para que andar con contemplacións, longas explicacións ou disertacións politicamente correctas? Para que contemporizar? As cousas claras: chegar a poñer 6500 MW de enerxía eólica co actual modelo nun territorio de 29.000 km² é unha salvaxada, unha desfeita sen precedentes, o pesadelo dunha mente febril e enferma.

Explicacións? Se alguén as precisa en detalle é que o tema non lle interesou nada ata agora mesmo e mellor que non lea esta columna, que comece por esta outra de hai xa un par de anos porque a cousa xa vén de antes. Para que precisar detalles técnicos, sinalar outros modelos sostibles, etc. se, ao final, as respostas, sempre insultantemente simples, veñen a resumirse en: a) logo, os Parques Eólicos matan paxariños?, b) aos ecoloxistas non hai quen vos entenda, estades en contra de todo?, c) e logo ti non consomes electricidade? Que prefires as centrais térmicas?. En definitiva, como apuntaba, comentarios simples, maniqueos, que o único que denotan é a pouca información e curiosidade ou a demagoxia de quen os emite.

Do actual modelo de produción de enerxía eólica só cabe dicir a estas alturas que é o perfecto exemplo de como unha boa idea é convertida polas corporacións enerxéticas en conivencia cos diferentes gobernos (ben por interese, ben por ignorancia) nunha idea perversa.

Centrándomonos no país, os gobernos de Fraga, hai xa algo máis de 10 anos, abriron unha barra libre en que unhas elites se repartiron un millonario pastel cociñado cun ingrediente básico: ocupar algúns dos lugares máis valiosos do territorio galego con centrais eólicas, auténticas instalacións industriais dun forte impacto sobre o teritorio. Así asistimos ao dantesco espectáculo de ver desfeitos eses lugares de xeito irreversible sen que a boa parte da sociedade lle importe o máis mínimo. Como caso paradigmático de extrema gravidade cómpre citar a Serra do Xistral e os seus valiosos hábitats, os máis singulares que Galiza tiña no contexto ibérico. Daquela só o ecoloxismo tomou cartas no asunto apoiado, e é absolutamente fundamental lembralo mal que lle pese a máis de un, polo mundo nacionalista. Dende a súa óptica, Galiza xa era un territorio cunha produción eléctrica máis que suficiente pois exportaba a maioría desta cuns impactos ambientais e sociais máis que coñecidos, e a enerxía eólica non era senón outra forma de destrución do noso territorio.

O goberno xa non é do PP e a Consellería de Industria está ocupada polo BNG e sen mediar ningún tipo de debate (público) nin ofrecer ningunha explicación convincente preténdese chegar a instalar no país 6500 MW de enerxía eólica nun exercicio de irresponsabilidade sen precedentes na historia máis ou menos recente. Pero é que ademais non so é escandaloso que se vaia facer, senón o como se vai facer. A situación actual é que Galiza conta neste momento cunha potencia instalada próxima aos 2000 MW e a través dun decreto eólico ampliarase esa potencia nuns 2500 MW máis. O decreto eólico vén dar por moi boa e satisfactoria a política do PP pois permite construír máis polígonos eólicos nas zonas que o PP destinou para iso, as chamadas zonas de reserva. A continuación aparece o novo Plano Eólico, co que a potencia instalada se ampliaría nuns 2000 MW máis chegando ao obxectivo de 6500 MW. Sen dúbida todo un récord... de desfeita. Quizais falar de números sexa un pouco abstracto e, en termo xerais, non nos fagamos unha idea real do que isto vai supoñer para o territorio galego: ben, baste dicir que calquera montaña, outeiro, monte, serra, resalte do terreo ou liña de costa vai ter as súas correspondentes centrais eólicas con algunha minúscula e anecdótica excepción polo que todo o país quedará convertido nun gran polígono industrial adicado á produción eléctrica por obra e graza da Consellería de Industria. Claro que poden pensar que esta é unha visión esaxerada e pasional: para despexar dúbidas remítoos ao plano ofrecido na propia web do INEGA, dependente da dita Consellería.

O argumento máis escoitado a favor destas dúas novas ofensivas eólicas é que van servir, por fin, para o desenvolvemento do país, o que me lembra poderosamente a D. Manuel Fraga cando hai anos lle preguntaron pola contaminación da ría de Pontevedra e el respondeu que ogallá todas as rías estivesen contaminadas pois iso significaría que había moita industria nas súas beiras. Un argumento capcioso, obviamente, pero que ten fondas raíces nun pobo subdesenvolvido como o galego onde o seu déficit máis importante non son xa a día de hoxe os cartos nin os postos de traballo senón a sensibilidade e o respecto polos demais, por nós propios e a nosa cultura.

Curiosamente, neste país, sempre se poñen de exemplo outros máis desenvolvidos e civilizados. Fálase de Dinamarca onde levan moitos anos de vantaxe na produción eólica e onde, loxicamente, ao ser pioneiros nela [acadaron] un grande impulso económico (venden tecnoloxía, compoñentes, equipos, etc.). O que non se conta de Dinamarca é que antes de embarcarse na enerxía eólica fixeron un grande esforzo tecnolóxico e de modificación de condutas tanto os cidadáns como as empresas e as administracións públicas de aforro, chegando xa ao principio da década dos 80, cunhas posibilidades tecnolóxicas menores ás existentes actualmente, a diminuír o consumo de enerxía nun 15%. A comparación é simplemente bochornosa: nós estamos a incrementar vertixinosamente os consumos anualmente. Por outra banda, fagan cálculos e compárense o impacto territorial e o social: Dinamarca ten instalados 3136 MW, son cinco millóns e medio de habitantes e dispoñen de 43.000 km², Galiza terá 6500 MW, somos uns dous millóns e tan só dispoñemos de 29.000 km².

A incoherencia é maior se temos en conta a belixerancia existente fronte a outras fontes de produción eléctrica como as centrais hidroeléctricas; neste momento existe un ruxe-ruxe sobre a construción de tal ou cal presa no Miño, no Sil, etc., e o lóxico é preguntarse por que non centrais hidroeléctricas?, por que si centrais eólicas? por que nós amamos os ríos e odiamos os montes?, foi por algún poema de Rosalía?... E postos a ir un pouco máis alá, por que o Parlamento Galego rexeita a construción de centrais eólicas no mar e non en terra? É máis importante ecoloxicamente, paisaxisticamente ou economicamente algún fondo mariño por aí adiante que os montes? Por que non no mar? E aínda podemos ir un pouco máis alá, se o que se trata é de producir electricidade a toda costa e acaparar inversión, por que non apoiamos xa a construción de centrais nucleares en Galicia? Ao fin e cabo ímolas precisar cando estean todos os AVEs funcionando pois o consumo eléctrico dun destes trens é similar ao dunha cidade de medio millón de habitantes. Non digan que non sabían este tipo de cuestións ou que non foron advertidos, acaso non teñen asesores?

Os cambios que se van producir son tantos e de tal magnitude que non se trata xa só dun problema ambiental e de xestión enerxética; como vai ser a cultura galega nas próximas décadas? Existirá? Imaxinan un Uxío Novoneyra ou un Manuel María eólicos? Brétemas do muiñeiro eólico? Hai moita xente que ten que dicir cousas e non o fai, por exemplo o Consello da Cultura Galega de un bo feixe de intelectuais particularmente activos noutros ámbitos. E os medios de comunicación, en xeral, calados ou desviando o tema como unha mera pugna política PSdeG/BNG na sección de economía sen atender as consecuencias de tal política. Neste senso, o Conselleiro Manuel Vázquez inhibirase ou fará cumprir a lei inda que lle chovan chuzos de punta no bipartito?

Con todo, quizais, o máis incompresible de todo isto é ver importantes sectores do ecoloxismo galego ben calando ben sendo calculadamente ambiguos ante unha desfeita que coñecen perfectamente; seguidismo de Madrid? só teñen importancia os ríos? por que? Eles saberán, pero baste apuntar que se ben hai unha boa e necesaria oposición ao plano acuícola, os obxectivos eólicos terán un impacto 1000 veces maior. E a militancia nacionalista que opina disto? Cidadáns plenos e conscientes ou volubles seareiros? O presidente Delano Roosevelt cando recibiu o ditador Somoza dixo: “si, é un fillo de puta, pero é o noso fillo de puta”; son as grandes empresas galegas (de sempre) o noso ditador Somoza? É esta a filosofía agora? De esquerdas á chinesa, é dicir, capitalismo salvaxe con estrelas vermellas? Alguén sabe algunha cousa que os demais tamén deberamos coñecer?

Por último, nun plano absolutamente persoal, o que máis doe é que non vou ter ningún país que ofrecerlle á miña filla, tan só un polígono industrial.

(O texto tem algumas correcçons minhas para o adaptar à norma ILG-RAG que segue o próprio autor)

Outros artigos relacionados:

Espécies protegidas já estám a morrer em Espanha por mor dos moinhos de vento

EeB espaço cinematográfico

Como la lía el cine!

Sábado Festivo

Hoje tocou trabalhar nos exames do CELGA. Todo foi sobre rodas. Estou satisfeito com o meu "rendimento profissional". Tenho gana de passa-lo bem. Hoje á noite ceia com o galho de aniversários vários das "amizades-satélite" (parabéns para eles!).

Os dias grises também contam. E ao fim ao cabo, a gris também é uma cor... ou que? A felicidade é para todos os dias, ainda que seja em branco e preto. Desfrutemo-la! O outono também é uma estaçom, e os paxaros seguem a cantar desde os seus tronos de madeira. Nom sejamos obtus@s e desfrutemos da chúvia. Merecemo-lo!



Viva todo!

O caralho vinte e nove (29): Fim de semana

O primeiro vídeo que vos traio para hoje é para mim o melhor que vim em tempo. Se há algo positivo que tem o futebol é a sua acçom integradora, a funçom social e humanitária. O resto, já o conhecemos: idolatria cega cara a ex(?)-cocainómanos, enfado de luns quando a tua(?) equipa perde o encontro do domingo, campo aberto para insultos e apupos vários, espectáculo lamentável de jogadores que há poucas horas que engoliam literalmente "combinados" na discoteca de moda local, etc.

O destes rapazes congolenhos, que cantam o hino do Athletic de Bilbo como agradecimento por lhes enviarem desde o clube material desportivo à aldeia, é cousa aparte.



E para rematar, um pouco de música (desta vez com vídeo também). Nom é que seja um grande afeiçoado à música folke, celta(?) ou como lhe chamem (realmente apenas gosto), o que inclui Berrogüetto, Luar na Lubre e todos estes, por que nom dizê-lo, bons grupos de grandes profissionais. Mas para mim, o que faz Roi Casal, componente de Milhadoiro, é transcender a tradiçom e dar-lhe outro ar, nem melhor nem pior, mas outro distinto. Para mim isso sim é atractivo. Ponde-lhe a etiqueta que queirais: música galega, fusom contemporánea... mas eu gosto.



Saúde e boa fim de semana a tod@s!

O conselho do mércores

Nom me digais que nom som altruísta regalando conselhos a meados de semana. Encanta-me a decoraçom da frutaria. Ao estilo japonês, o alimento primeiro pelos olhos.

E já que estamos, porque tem a ver com a foto (coido eu), aí vai uma cançom que contribui à "ledícia" ou "buen rollito" que a estampa oferece, de Jupiter Apple (por isso vos dizia que foto e cançom, ou quando menos grupo, estám relacionados. Fruta... maçã.. meu deus! associacionismo extremo!):



Saúde!

Outra foto de [en la recámara]

EeB espaço semi-televisivo

Carnivàle é uma dessas séries de TV que verdadeiramente engancha, porque trata a problemática do ser humano desde uma perspectiva realista (e isso que estamos a falar dum grupo de personagens marginais -monstros de circo, bailarinas-prostitutas, videntes- entre os quais emergem Ben Hawkins e o irmão Justin -ministro metodista- como personagens centrais e antagónicos que tenhem certos poderes "sobrenaturais"). Contudo, a série oferece uma panorâmica moi interessante sobre o honor, o amor, a bondade, o respeito, a lealdade, etc. sem ter que recorrer aos cansativos tópicos de sempre: advogados folhadores-compulsivos que ainda por riba ganham os pleitos, mulheres de êxito (se é que êxito é beber champanha fazendo o "pino-puente" enriba do peito de um rapaz musculoso de 20 anos) de nom sei que puto arranha-céus de Manhattan, médicos/as de prestígio que fodem no hospital porque se odeiam ou se querem (que mais tem!), policias-forenses que resolvem o mesmo caso 120 vezes (uma puta morreu violentamente num motel do meio do deserto. Mudar puta por qualquer outro substantivo: mecânico, camareira, coala... e obtereis infinitos capítulos) antes de se enfrontarem ao "assassino definitivo", um grupalho de mulheres que fodem/cozinham/amam/mentem/limpam, mentres partilham um mesmo problema inexistente...

Logicamente, esse tipo de séries adoitam gozar do beneplácito da audiência. (Todos sabemos porquê, mas é politicamente incorrecto dizê-lo... por um atraso congénito). É por isso que Carnivàle foi cancelada na segunda temporada, porque é uma série onde ninguém se masturba mentres resolve um caso de homicídio ou opera um coraçom ao tempo que recebe uma chamada do seu amante dizendo-lhe que nom poderá ir à ceia (seguramente porque está fodendo com a sua melhor amiga/amigo). Ainda assim, séries como Carnivàle sempre aparecerám, porque outras maneiras de profundar na "questom" som possíveis e necessárias.

Há poucos dias que acabei de ver a primeira temporada. E gostei. Gostei moito. Até gosto da banda sonora!

Saúde e boa semana a tod@s!

EeB espaço cinematográfico


Outra estreia para a fim de semana. E com este filme autobiográfico chegamos às 8000 visitas no EeB. Parabéns e felicitaçons várias para mim, que som o responsável deste riso de blogue, nom si?

Saúde!

EeB espaço infantil

Pesquisando no web por uma imagem que ilustrasse uma das melhores definiçons da história graças à sabedoria popular...

Lambom
: adj. (1) Lambedor, que lambe. (2) Guloso, lambeteiro. (3) Que come muito, lapom, larpeiro. Na fraseologia popular: "uma na boca, outra na mão e o olho na melhor".

... E já que logo, com a escusa de procurar uma imagem para a dita definiçom, topei-me com o ínclito Mr. Greedy (Dom Larpeiro, em espanhol «Don Glotón»). Para quem nom sabeis deste carismático personagem direi-vos que forma parte duma colecçom de pequenos contos infantis obra de Roger Hargreaves, dos que guardo bem orgulhoso a primeira ediçom que se tirou em Espanha (através da Editorial Alhambra) alô por meados dos anos 80. Nem sei quantas vezes, sendo neno, pude ler e ré-ler estes pequenos e brilhantes contos ilustrados, e ainda quando os colho nom podo resistir-me a folhear algum deles: as tragicómicas aventuras de «Don Miedica», a imensa bondade de «Doña Sonrisas» e «Don Feliz», o engraçado «Don Memorión», o desafortunado «Don Pupas», a simpatiquíssima «Doña Tardona», o case mágico «Don Cosquillas», a super-"riquinha" «Doña Tímida», os fantasticamente idênticos «Doña Menudita» e «Don Diminuto»...

Histórias simples que me fazian descobrir, quando apenas tinha 7 ou 8 anos, a importância do riso, da bondade, do respeito cara aos demais... valores que me construírom uma pessoalidade. E aqui estou. E até aqui chegamos.

Boa fim-de-semana a tod@s!

Deixo-vos, já que estamos, um tema dum grupo espanhol (Madrid) que vai visitar a cidade de Acrunha no vindouro mês de janeiro. Nom estam mal. Apontai o nome por se acaso há que ir vê-los: "Días de incienso". Achego-vos uma das cançons do seu disco "El amor hace la vida tolerable al tacto", que, por certo, me recorda um pouco a Bunbury, suponho que pola voz do cantante (sobretudo no retrouso), mas é raro porque o resto dos temas do disco nom tenhem nada a ver com essa relaçom. Enfim.

Saúde!



EeB espaço familiar

Mediante este poste, quero dar-lhe os parabens (oficiais) à minha mãe, que hoje vem de superar o exame teórico para o permisso de conduçom B. Já esta mais perto de topar-se com animaladas como a da imagem. Quem lho ia dizer despois de que tantos anos passaram desde que guiava uma mítica Derbi Variant.

Qualquer uma felicitaçom que desejeis transmitir-lhe podeis achegar-lha desde aqui.

Saúde!

EeB espaço cinematográfico

Proximamente nos salons de actos dos colégios e liceus religiosos. Película subvencionada pola Prelatura de la Santa Cruz y Opus Dei e mais o conglomerado sócio-económico «Família de Escrivá de Balaguer e hijos (de la paloma)». Admitem-se apostas sobre o guiom.

Saúde!

A derrota só está no teu cérebro

Just because I'm losing
Doesn't mean I'm lost
Doesn't mean I'll stop
Doesn't mean I'm in a cross

Just because I'm hurting
Doesn't mean I'm hurt
Doesn't mean I didn't get what I deserve
No better and no worse

I just got lost
Every river that I've tried to cross
And every door I ever tried was locked
Ooh-Oh, And I'm just waiting till the shine wears off...

You might be a big fish
In a little pond
Doesn't mean you've won
'Cause along may come
A bigger one

And you'll be lost
Every river that you try to cross
Every gun you ever held went off
Ooh-Oh, And I'm just waiting till the firing stops
Ooh-Oh, And I'm just waiting till the shine wears off
Ooh-Oh, And I'm just waiting till the shine wears off
Ooh-Oh, And I'm just waiting till the shine wears off...

Boa fim-de-semana a tod@s!

"Chema, alumno de secundaria" en: Obama mola

Eleiçons a monicreque corporativo '08

ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaesperançagratuitaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM
ObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaMaCainObaM

Segundo parece ganhou Obama, "The Change". Hahahaha! Mirai como ri na foto o fulano...

EeB espaço de documentaçom e animaçom cerebral

Achego-vos a ligaçom para o programa "Hai debate" da TVG (a.k.a. TeleGaita), que ontem ofereceu, entre outras questons, uma mesa redonda sobre o tema (sempiterno) da língua galega.

Como temia, a pobreza do debate atingiu uns máximos case históricos. Já que logo, e como esperava, a proliferaçom de asneiras, a assumçom de meias verdades, a reproduçom sistemática de falsidades encobertas em nome da defesa das "liberdades democráticas" (?), a manifestaçom de equidistâncias cómodas e inócuas, os posicionamentos cómico-amáveis ao redor de questons fulcrais que derivam em demagogias e apelos baratos a uma espécie de concórdia sonâmbula virtual, a reclamaçom de convívios bilingues idílicos e esperpénticos e, enfim, a ânsia sem mesura por tirar réditos duma situaçom de todo ponto de vista clara e concisa, mas interesseiramente deturpada, forom as chaves definitórias do "debatinho".

O mais cómico-tétrico do assunto foi que nem sequer a representante do PePe (Manuela López Besteiro) foi quem de oferecer uma posiçom política que se parecesse, nem de longe, a essas fundamentalistas directrizes dalguns grupalhos pro-direitos de pais e mães (ou algo assim) que procuram derrogar a "Lei de Normalización Lingüística" aprovada no Parlamento galego em 1983, sendo presidente o Sr. Fernández Albor, da extinta Alianza Popular (um conglomerado de partidos do que foi presidente largo tempo o Sr. Fraga Iribarne). Assim e todo, a pergunta é: a quem caralho representam logo esses pais e mães que reclamam nom sei que direitos que nom aparecem recolhidos em parte nenhuma, sob a ideia de respeito para uma realidade diglóssica que procuram perpetuar (se nom melhorar para a banda da língua pequeno-imperial)? [Que conste que já sei a resposta, mas prefiro parecer ignorante para despistar e para que alguns sigam a pensar que o povo galego pace com as suas vacas].

De todas as maneiras, como a qualidade dos/as nossos/as políticos/as e opinadores/as é a que é, assim nos vam as cousas. Apenas se salvou da mediocridade o deputado do BNG Bieito Lobeira, o subdirector de ANT Xan Carvalha, e quatro ou cinco comentários (todos roçando na comicidade politicamente correcta) do director de contidos especiais (?) de La Coz de Malícia Ernesto Sanches Pombo.

Julgai por vós próprios/as se é que vos interessa. Eu, a verdade, é que cada vez me importo menos.

Hai debate - Bilinguismo linguicida ou Parvoíces para tod@s?

NOTA: O tema do puto gallego começa aos 23:35.

EeB espaço de documentaçom e animaçom cerebral

Mais uma cousa para este luns, rapazes/as!

Acabei de ver a segunda parte do documentário Zeitgeist (Zeitgeist: Addendum), que complementa uma primeira entrega da que já vos falara há um tempo.

Nesta ocasiom, as questons que se tratam som fundamentalmente três:

1. A maneira em que o sistema financeiro norte-americano cria dinheiro que já nasce com uma dívida inerente que o próprio sistema monetário (através da Reserva Federal, grandes bancos, etc.) se encarrega de perpetuar, o que conduz a uma situaçom inflacionista permanente.

2. A relaçom entre a economia ultra-liberal neo-capitalista e de consumo e as estruturas de poder que se criaram para a sua sobrevivência (as macro-corporaçons), que provocam que os países mais pobres sigam a se empobrecer mentres os ricos seguem a enriquecer-se.

3. Uma tentativa de oferecer um projecto alternativo a nível global que liberte a poboaçom mundial da tirania do capital e lhe dê uma opçom real de mudança baseado na igualaçom (desapariçom, realmente) das classes sociais e o aproveitamento racional dos recursos energéticos do planeta.

Ainda que, por vezes, o documentário pode pecar de excessivamente dogmático, acho que qualquer possibilidade de movimentar uma massa crítica e de construirmos conhecimento, promovendo o estabelecimento dum estado activo e analítico de opiniom nunca pode ser prejudicial, mas ao contrário, é profunda e definitivamente necessário e útil.

Achego-vos o dito documentário para o poderdes visionar em-linha desde o próprio EeB, lembrando-vos que se nom vistes a primeira parte, podeis fazê-lo desde a seguinte ligaçom e assim pondes-vos em antecedentes.

Saúde!



NOTA #1: Som duas horas, assim que colhei pipocas, pipas, ou quaisquer outros aperitivos capitalistas =P

NOTA #2: O documentário vai legendado em espanhol, pois a versom portuguesa tem uns subtítulos um pouco difíceis de ler (de baixa qualidade). Procurai-no se o preferirdes, já colei ligaçons avondo ;)

O conselho do luns

Graças a Smokey, o urso anti-incêndios sem camisa e sexualmente ambíguo. Com ele entramos no mês de Novembro. Saúde!

Noite de Samaín

Se alguém me falar do puto Halloween estes dias, que saiba que pode receber uma labaçada. Nom me sejais iankis sonâmbulos, ho!


A espera

Levo uns dias querendo pôr esta foto, mas evoca-me tantas sensaçons, moitas delas mesmo contraditórias, que nom sabia como explica-las com palavras simples. Assim que tomei a decisom de aglutinar todo o que esta imagem me faz sentir num pequeno texto "poético", se me permitirdes a licença.

Como é lógico e legítimo, cada um/a de vós tereis as vossas próprias evocaçons, mas eu ofereço-vos as minhas. Senti-vos livres de achegar a vossa contribuiçom.

A ESPERA*

Nesta noite que fede a escuridade
auscultaranme tristemente
as insípidas olladas anónimas,
mentres agardo
coas mans caladas e negras
polo son último da liberación dos meus pecados;
mentres espero ese momento fraco
de palabras solemnes ateigadas de fracaso
(que odio porque fondean ben adentro das entrañas
deste desexo inútil de vinganza
que detesto);
mentres peiteo as cellas
coa cabeza mesta,
cos ollos mestos,
co sangue nos beizos
e as bágoas no camiño.

[Hai luz de insectos-lanterna
enchendo os espazos apagados
e un arrecendo falso de amor subcontratado
que cobre de ledicia as esperanzas mortas.]

Espero ese intre imperfecto
matinando nun comunicado que non penso
transmitir,
absorto nas lembranzas
que me fan culpábel
no xuízo perpetuo das oportunidades perdidas.

[Un ar mecánico envolve as paredes.
A espera faise agradábel por momentos.
O exceso de noite abafa os sentidos.]

Repasarei duascentas veces
as palabras prohibidas
re-poñendo até o límite
esa canción que me pon melancólico,
agardando como o tigre vencido
na selva das árbores de coiro
por unha idílica estampa rota
que nunca chega.

[A luz parpadea en tique-taques.
O ansiado son intermitente estoupa
nun calafrío simétrico.
As ideas morden mentres alguén corre sobre os pés
apresurados.]

"Es... es ti?"

* O título é provisório.

NOTA: Por certo, a fotografia é de Jeff Brouws (graças Rufo, por compartir comigo o teu gosto polo que eu chamaria "a fotografia do fracasso")

O caralho vinte e nove (29): Pai de família

A estas alturas tod@s conhecereis a inimitável série da FOX, uma das canles mais conservadoras dos EUA. Na minha humilde opiniom o único que lhe falta para ser considerada a melhor série de animaçom de todos os tempos é a bagagem dos anos. Fazer curriculum que se diz, e comprovar se som quem de resistir o decorrer do tempo, o esgotamento de ideias, etc. que adoita afectar também as melhores producçons. Por agora Os Simpsons semelham indiscutíveis no primeiro posto, quiçais seguidos de South Park. Mas essa hegemonia parece-me seriamente ameaçada por Pai de Família, com um humor cada vez mais maciço na sua concepçom e plasmaçom.

Vai uma mostra que pode valer de prova, emitida ontem na versom espanhola, assim que de tam recente vai ter que ir em inglês, mas é uma dessas brincadeiras que nom necessitam traduçom.

Quem nom ria é que tem alma escura e ausência de humor no coraçom. Ficais avisad@s!



Antifotolocosss

A olhada do gato (Munique, Oktoberfest '08)

Uma cita (o Oktoberfest muniquês) que semelha vai repetir-se nos anos vindouros. Já nom só recomendável senom imprescindível no calendário de férias anual. Grande ambiente, boa cerveja... outra cousa, vaia.

Saúde para tod@s na volta à rotina de todos os luns.

Expectativas incompletas, caminhos imperfeitos

Tendrá que haber un camino,
habrá un camino
que me lleve,
que me lleve donde pueda estar.

Si no aparece el camino
no se dónde va a pasar.
Tendrá que haber un camino
que me lleve a donde pueda estar.

Otros prefieren quedarse,
prefieren quedarse,
aunque no puedan vivir.

Y yo prefiero la muerte
antes que seguir así.
Otros prefieren quedarse
aunque no puedan vivir,
aunque no puedan vivir.

Saúde e boa fim-de-semana a tod@s!

EeB espaço musical (de risos)

"Oooooooooooooooooooooh!!!" (Mondosonoro)

"Los ritmos de Julio Iglesias más el desmarque corto de Romário" (Rolling Stone)

E de agasalho, uma crítica do disco, cortesia do tradutor automático de Google. Mágico!

«En el otoño de 1989, la Nueva Niños en la Bloquee eran tan grandes que sus vacaciones álbum Feliz, Feliz Navidad catapultado en el Top Ten el momento de su liberación, alcanzando doble platino condición de no mucho tiempo después. Esa es la señal segura de ídolo adolescente-de llegar al estrellato supernova punto- cuando un especial interés-se convierte en un álbum multi-platino de éxito. Maurice Starr, los muchachos "Svengali productor y, probablemente sabía que había un hit de temporada en sus manos, habida cuenta de las ventas de Colgando duro, pero a su crédito, él y NKOTB no convertirse en una pieza de producto puro con Merry , Feliz Navidad. Sí, sí sufren de tontería y fecha de producción, sino que es parte integrante de cualquier adolescente-pop liberación. Lo que cuenta es el energético, Goofy o ejecuciones, que son verdaderamente animado, incluso cuando las canciones son tan ridículo como "Funky, Funky Xmas". Es el tipo de registro que será de interés para cualquier fan de NKOTB graves, kitsch o de cualquier amante de la cultura pop Maven. Pero incluso los ironía bañadas hipsters tendrá que a. .. dmit que "Esta es para los niños" es realmente un fuerte vacaciones canción que merece ser el Top Ten hit que era.» - Stephen Thomas Erlewine, All Music Guide

Totalmente de acordo com a afirmaçom de Stephen: "Sufren de tonteria y fecha de producción". Provavelmente o disco deste Natal...

Saúde!

Designed by Posicionamiento Web | Bloggerized by GosuBlogger