Conselhos mágicos


A que nom adivinhais quais vão ser os dous minutos de sobresaturaçom deste ano?


NOTA para pessoas pouco dadas à ironia: nesta página tendes mensagens de Noite-velha. Como dizem nela: "Si durante la Nochevieja quieres enviar sms divertidos y originales no tienes que pensar demasiado, ya que a continuación tienes una lista de los mejores sms…"

Original standard! Velho novo! Genial!!!

A película do ano

Ataúlfo Maggia Mintalle (crítico de críticas)

«Siempre que vuelves a casa,
me pillas en la cocina,
embadurnada de harina...
con las manos en la masa»
(Joaquín Sabina & Vainica Doble)

"Acagar" é uma película, como o seu nome indica, que sai dos adentros duma mente visionária.

Através de imagens abraiantes assistimos a toda uma experiência sensorial. Recomendo enormemente a versom em 3D (diálogos, dinheiro, ditirambos), porque com ela é que verdadeiramente se desfruta de todo o que a fita oferece.

Basicamente, foram necessários 500 milhões de euros para contar-nos que a guerra é mala, que a gente (sobretudo os ex-marines) podem mudar (ooooooh! amooooor! acagaaaar!), que um povo com cultura e costumes de seu tem direito a viver em liberdade, que o neo-colonialismo rompe as cousas originais (e a pobre gentinha sofre) e que as medusas voam.

Há quem diz que esta película é uma alegoria sobre os índios americanos e sobre a guerra do Iraque. Assim que eu pergunto-me, inocente: se o Cameron queria fazer uma película de duas horas e meia para pedir desculpas em nome dos EUA por terem fodido os nativos americanos e mais por espoliarem Oriente Médio em prol da "democracia", por que é que ele nom fez uma película sobre os índios americanos ou sobre a guerra do Iraque?

Eu mesmo respondo: porque isso nom é inovador. Para poder passar à história do cinema como um visionário, um precisa das explosões, dos efeitos de luz (ainda que forem ridículos, como as ponlas Billie-Jean-escas das árvores), das computadoras e de seres mítico-magnéticos com quem um possa sentir-se identificado sem chegar a experimentar empatia total, nom vaia ser que nos sintamos culpáveis por "algo" ao irmos ao cinema. Tem que ficar bem claro que a culpa é doutros/as. Nós só queremos ir ao cinema, cuidado!

Daquela é que começam os "como-é-possivelismos":

Como é possível que um ex-marine aleijado seja o fio condutor entre uma tribo de super-seres e uma espécie de macro-corporaçom-naçom e o seu exército (ou ao invés. E é que nom fica demasiado esclarecido se é o exército da naçom ou a naçom do exército) sem mais preparaçom que "wao! como me mola este rolho, tio!"?

Como é possível que esses super-seres, em perfeita comunhom com a Natureza, com um físico privilegiado e capacidades cognitivas superiores, lhe confiem sem apenas reservas o destino do seu povo a um "guerreiro" chegado de "nom sei donde", "demo" e nom sei que mais, como lhe chamam ao chegar?

Como é possível que esse mesmo "guerreiro", num corpo "emprestado" (o ácagar) que supostamente exige meses de prática para o dominar, seja quem de montar um pterodáctilo [petero'daktilo] milenário que só um mítico chefe da tribo conseguira submeter na história dos Manute Bol azulados, falar com a árvore que nunca responde e levar o seu recentemente abraçado povo até a vitória fronte á naçom-exército que lhe paga as pernas novas em menos de três meses de adestramento?

Ademais, as "mensagens" som tam ridiculamente a-subliminais que surpreende a recorrência constante à voz em off, como se a complexidade da película necessitar duma guia para a entender. De feito, acho que se fosse uma fita muda ainda se entenderia melhor.

Cousas chachis: Na versom em 3D, com ver a cena em que o exército do General Atraso derruba a árvore milenária chega e sobra.

Cousas jovar: O mecanismo de defesa dos navis (assim se chamam os/as habitantes de Pandora... alaaaa, que referênciaaaaas!), segundo parece, e a pesar de medirem uns três metros, vem consistindo em bufar como os gatos e pôr cara de cona.
Pintar o aviom com pintura de guerra converte-o num aviom mais rápido ou mais destrutivo?

Cousas putamierda: Como sempre, a dobragem ao espanhol. A sério que fazer falar aos navis com sotaque russo era necessário? (convido-vos a ver o trailer em V.O. Voilà! O sotaque desapareceu!)

Valoraçom EeB: 2.5/5 Pako Vásquez

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus



O EeB chega aos 500 postes numa data tam especial que nem se sabe que se celebra, com um maravilhoso amor de peto que o envolve todo. E nesta cita nom podia faltar tampouco o nosso amigo O Pastel filósofo, que acompanha o Sr. Cactus desde há algum tempo na incrível tarefa de criar desconcerto (há quem leva anos cobrando por isso). Saúde e «bienaventurados los monaguillos mudos, porque ellos tendrán a Dios siempre detrás, vigilando».

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus



Sr. Cactus apresenta: O Pastel filósofo (philosopher Cake) em «50 Aniversário da expressom "A mí me hablas en cristiano"»

Antifeisbuk

Faz click na imagem para a ampliares
(botom central do rato para abri-la noutra janela)

Cuidado com o Feisbuk, que já vo-lo tenho dito. Que nom ponhais fotos mazo chulas de vós mirando para arriba à câmara com cara de dizer "tenho um pássaro nas braguinhas", nem em fronte do espelho ensinando musculamen com cara de dizer "podo conter a respiraçom mais de 17 segundos" e muito menos aceiteis amigos de amigos de amigos. Que despois passa-se o que se passa...

Avisados/as estais!

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus

Mamentos mosicales

O supertitular

Mundo Deportivo (30/11/2009)

Olho com ir ao futebol com pretensões de passa-lo bem! Despois o encontro pode resultar aborrecido e as consequências... podem ser fatais!!

De feito em Vigo e Múrcia parece ser que Sanitas acaba de bater o recorde histórico de novos/as clientes :O

PD: Ai, Vitinho! Como che está a horta de Espanha!

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