Las mágicas aventuras de Sr. Cactus



Sr. Cactus apresenta: Ex Libras - Radar. Olho com estes rapazes, direitos à listagem CosaLoca-EeB de Dezembro com o seu álbum debute «Suite(s)».


EeB espaço musical

Romance de Juan de Osuna, No sale luz esta noche (Petenera), Yo le estoy pidiendo a Dios y Tarantos de Perico “El Morato”. Son las cuatro canciones que incluye Cuatro palos, el nuevo EP de Los Planetas que se publica el 8 de diciembre de 2009 y que anuncia el lanzamiento de su nuevo álbum, previsto para febrero de 2010. En este nuevo disco, sólo estará Romance de Juan de Osuna. Los otros tres temas aparecen exclusivamente en el EP Cuatro palos.

“Son interpretaciones de cuatro palos del flamenco: romance, petenera, tarantos y otro más abierto, inspirado en cantes de Cádiz, quizá las alegrías”, dice J, de Los Planetas. Cuando se le comenta la leyenda tradicional flamenca que relaciona a la petenera con la mala suerte, J afirma: “La Niña de los Peines decía que los que aseguraban que daba mal fario es que no sabían cantarla”.

El acercamiento de Los Planetas a estos cuatro palos en su nuevo EP enlaza con su último álbum La leyenda del espacio, que publicado en 2007 significó una inmersión en profundidad en el mundo del flamenco, siempre con el espíritu y la actitud que la banda granadina viene enarbolando desde la aparición de su primer álbum, Super 8, en 1994. Ahora, en Cuatro palos continúa su acercamiento al flamenco como fuente de inspiración, con el tema Romance de Juan de Osuna como lanzadera.

Romance de Juan de Osuna es un homenaje a Manolo Caracol (1909-1973) con motivo del centenario de su nacimiento y fue una de las creaciones cumbre del genial cantaor sevillano. Manolo Caracol provenía de una larga estirpe flamenca y era tataranieto de El Planeta, uno de los primeros cantaores de flamenco de los que se tiene noticia. “Caracol es una de las figuras fundamentales del flamenco”, afirma J. “Con 13 años ganó el primer Concurso de Cante Jondo que se celebró en Granada en 1922 en presencia Manuel de Falla, García Lorca… Es nuestro homenaje a un artista clave”.

El EP Cuatro palos se publica con una portada realizada por el granadino Daniel D’Ors que evoca al western y la canción Romance de Juan de Osuna llega acompañada de un vídeo realizado por el también granadino Javier Longobardo, artista multidisciplinar que ha realizado videoclips de animación para Kanye West (Streetlights), para el grupo belga Arsenal (Estupendo) y que prepara el próximo de 50 Cent. Javier Longobardo ha creado una magnífica película de animación, un cómic de ambiente psicodélico-futurista que aporta una visión diferente al homenaje a Manolo Caracol. “Son trabajos que hacen otros artistas en función de las canciones, sus interpretaciones personales”, dice J. “Cada uno las ha llevado a un sitio distinto para reflejar la emoción de la canción”.

Cuatro palos se publica el 8 de diciembre y anuncia que en febrero de 2010 habrá nuevo álbum de Los Planetas. “Faltan algunos detalles y las mezclas”, termina J. “El disco recoge cosas del anterior, de la historia de Los Planetas, se introducen elementos nuevos…”. El próximo álbum de Los Planetas sucederá a la antología Principios básicos de astronomía, publicada este año y que es un recorrido por su carrera con 22 canciones reconocidas y una inédita, extraídas de los álbumes Super 8 (1994), Pop (1996), Una semana en el motor de un autobús (1998), Unidad de desplazamiento (2000), Encuentros con entidades (2002), Los Planetas contra la ley de la gravedad (2004) y La leyenda del espacio (2007).

(Tirado de El Mundo de Tülsa)

Se vos dais presa, o EP está em descarregamento direito através do blogue Me tienes tú contento. A ver o que dura...

(anti)publicidade

(Preme a roda do rato para ampliares a imagem)

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus



Sr. Cactus apresenta: Ohbijou - New Years



Saúde e boa fim de semana!

O Pastel filósofo (philosopher Cake)

Cuando el mundo es gilipollas: José María Gutiérrez Hernández "Guti"

Poderia ser outro, poderiam ser muitos mais com efeito, case qualquer futebolista. Mas Guti H. tem esse algo que o faz especial, nom sei se me explico...

Graças ao Traveseiro pola foto de Guti com traje de Monge lunar anti-radiaçom

Guti começou a sua carreira como todos os futebolistas da "canteira" do Mandril, em Pacha. Depois dum período de adaptaçom que ainda dura, conseguiu fazer-se um oco no plantel da primeira equipa graças ao seu empenho e qualidades inimitáveis com a pelota: colher a pelota, fugir com a pelota, lavar a pelota, lamber a pelota, esconder a pelota, foder a/com a pelota, peitear a pelota (nom confundir com a "palanca" de Baúl), decorar a pelota etc.

Pronto fixo-se um nome dentro do vestiário (em letras de ouro de Chanel, evidentemente). Por mor da sua contrastada qualidade tem sido um habitual recurso de todos os adestradores com os que leva coincidido desde que debutara num encontro contra o Al-Andalus Red & White Gipsy Team o 2 de Dezembro de 1995, da mão de Jorge Valdano (para que nom tivesse medo, Valdano também lhe permitiu colhe-lo do pene levar um supositório anti-stress de 20 cm pôr uma mini-saia cantar "It's Rainning Men" sair ao campo com o seu amigo Redondo). Guti H. tem sido definido por alguns dos seus adestradores como um "penetrador", um "homem que se move bem entre duas linhas" ou um "dinamitador de defensas com um pito passe incisivo".

É um jogador que desfruta muito mais oferecendo a sua esquisita técnica em pequenas doses, razom pola qual habitualmente joga em períodos de entre 0 e 20 minutos (para administrar melhor os seus recursos: velocidade a balom parado, rapidez mental para captar sabões ciscados no chão das duchas desenhar jogadas impossíveis, peiteado perfeito, amor anal, disco-floor habilities, ou jogo entre duas águas linhas), todo isso sem ter que quitar sequer os brincos de ouro!

José María Gutiérrez Hernández é, amais, um cavaleiro dos campos, um adail do bom gosto e o respeito polos valores que encarna a equipa cujo único objectivo é conseguir à excelência, o Real Mandril. Por isto, quero rematar esta homenagem com uma dedicatória digna do seu inspirador, um sempre elegante e enigmático haiku:

Guti Guti Guti:
maricón, rosa el coño.
Dame más gasolina.
(de Cancioneiro de Ajuda mental)

Outras notas:

Estilo de jogo característico de Guti: ahora estoy, ahora no estoy.

Aqui coas suas múltiplas personalidades.

Aqui em prática futebolística.

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus

EeB espaço cinematográfico: miradas que dizem

Uma cousa tenho eu clara a respeito da sétima arte: estamos a viver actualmente a era da arte 7.b, que paseninho foi rubindo qual felino até galgar de pleno direito ao primeiro chanço do andel, galeria formosa de esplêndido fulgor hipnótico. Refiro-me, falando em cristão (como gostam de dizer pletóricos os da Galáxia idiomática), a que o cinema tem deixado passo, case sem notícia e quem sabe se com/sem retorno, o seu lugar ao mundo dos micro-filmes (assim soa muito mais conspirativo), esse compêndio breve e encavalgante de micro-histórias e mini-vivências constituído polas séries de TV.

Mas da minha actual predilecçom polas séries e da sua análise por géneros já falarei noutro momento. Hoje quero ser/estar mais melancólico e vou recuperar a fé naquela vetusta mãe da imaginaçom (direita e acomodada) por uns minutos. E para isto vou falar-vos da última quase-obra-mestra que tenho visto: "El secreto de sus ojos", película case totalmente argentina a nom ser polos quartos que o Ministerio de Cuidado con la Sangre espanhol lhe achegou ao projecto. Assim e todo, o reparto, a direcçom e a inspiraçom do filme som próprios daquele contexto e daquela sensibilidade... e acho que por isso resolveu-se a cousa como foi, felizmente.

Nom quero fazer aqui uma análise exaustiva do trabalho profissional das partes implicadas. Isso pode-se topar em múltiplos espaços dedicados integramente a estes labores, muito mais competentes do que eu sou. Mas sim quero dedicar-lhe um tempo (que che roubo a ti que estás a ler, se for que existes) ao comentário de certos aspectos desta película que me atrapárom por completo.

O actor e a actriz principais, Ricardo Darín (Benjamín Espósito, funcionário judicial) e Soledad Villamil (Irene Menéndez, Secretária do Julgado) estão brilhantes, factor essencial para o sucesso final do que se quer expor. A cumplicidade que acadam é notória até para uma persoa sem conhecimentos profundos no complexo mecanismo que se tem de engrenar neste trabalho, como sou (ou fui) eu neste caso. "El secreto de sus ojos" foi o paradigma que o seu director e co-guionista, Juan José Campanella, decidiu e essa importância das miradas (e ainda dos gestos) foi que os/as seus/suas dirigidos/as interpretárom... magistralmente acrescentaria.

Os secundários estão igualmente sublimes, especialmente Guillermo Francella (Sandoval, o incondicional companheiro de Espósito, alcoólico irreparável) e Javier Godino (Isidoro Gómez, no infame papel de violador e assassino).

A história desvela em retrospectiva, como Espósito, já jubilado, tenciona escrever uma novela a partir dum caso passado de violaçom e morte duma rapariga no seu apartamento. Em contínuo paralelismo com o tempo da história, o tempo cronológico desloca-se até os anos da investigaçom, sempre com o pressente como referência necessária. Assim é que se constrói o tecido de relações entre personagens e a importância das suas vivências compartidas faz-se fulcral.

A história principal tem todo o que um bom "thriller" necessita, ao meu ver: progressividade (ou escalabilidade, adoptando o termo informático), coerência, mistério e inclusive giros inesperados.

Porém, na minha opiniom, som as tramas secundárias ou sub-tramas as que encerram case toda a carga emocional do filme. Os diálogos som ágeis, inteligentes e profundos quanto mais sinópticos e direitos (lo peor de todo es que me la voy olvidando de a poco... y ya no sé si es un recuerdo o el recuerdo de un recuerdo lo que me va quedando; cómo se hace para vivir una vida vacía, cómo se hace para vivir una vida llena de nada?; no le dé mas vueltas, va a empezar con que si hubiera estado, si no hubiera estado... va a tener mil pasados y ningún futuro. No piense más, se va a quedar sólo con recuerdos) e, sobretudo, som sinceros. O encontro final entre Espósito e Irene é tam real, tam possível, tam palpável; condensa tantas emoções coibidas rompidas em tam esperado estalido, que um nom pode mais que vê-lo, assimila-lo em silêncio e pensar: isto é arte porque isto está vivo, existe, é meu para sempre.

Isto foi para mim, "El secreto de sus ojos". Graças a segredos compartidos como este o meu mundo edifica-se com certezas e, o que é mais desafiante, também com miradas, com sussurros e intuições. E um já nom sabe se é que cresce, muda continuamente ou fica no mesmo lugar chantado para sempre com um cúmulo de pesos-vivos na mala.

E um já nom sabe se nada cambia ou tudo permanece.

Valoraçom EeB: 9 Pako Vásquez sobre 10 (e por que nom é de Stanley Kubrick)



Across The Universe

Words are flowing out like endless rain into a paper cup,
They slither while they pass, they slip away across the universe
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my open mind,
Possessing and caressing me.
Jai guru de va om
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world
Nothing's gonna change my world.

Images of broken light which dance before me like a million eyes,
That call me on and on across the universe,
Thoughts meander like a restless wind inside a letter box they
Tumble blindly as they make their way
Across the universe
Jai guru de va om
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world.

Sounds of laughter shades of earth are ringing
Through my open ears inciting and inviting me
Limitless undying love which shines around me like a
million suns, it calls me on and on
Across the universe
Jai guru de va om
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world.

Jai guru de va, jai guru de va
jai guru de va, jai guru de va
jai guru de va.

Jai guru de va, jai guru de va.


(Traduçom ao espanhol)

Mais informaçom sobre "El secreto de sus ojos", em La Butaca.

A frase do mês (x2)

"Temos que ser símbolos sexuais. Somos uma mercadoria e nom há melhor maneira de vender um produto que através do sexo, os peitos, as pernas e o cu. (As novas promessas do cinema) temos a obriga de explotar o nosso corpo". (Megan Fox... fox é zorra em inglês =O)

"Nós, os actores (e as actrizes), somos uma espécie de prostitutas. Pagam-nos por fingir atracçom e amor" (Megan Fox... igual que uma prostituta finge foder por prazer, Megan finge gostar de que o seu proxeneta particular lhe administre os ganhos por fingir ser actriz)

A pergunta manda-caralho: É Megan Fox uma seguidora das teorias do amor líquido de Zygmunt Bauman?

Las mágicas aventuras de Sr. Cactus

Designed by Posicionamiento Web | Bloggerized by GosuBlogger