EeB espaço musical: In-fluências? (parte III -e final-)
Nom semelha doado ser inovador na actualidade e mais manter a frescura em cada trabalho, incorporando de vez novas perspectivas e visões sobre o caminho desenhado por um/a próprio/a (ou por outros/as). A estas persoas "visionárias" adoita-se denomina-las "renovadoras", nom sem certo matiz despectivo, por vezes, quando o resultado nom é o "esperado".
É, com efeito, esta circunstância a que (quando se dá) parece chamar a atençom da crítica ao tempo que faz com que a massa "inexperta" refugue disso mesmo que aqueloutras persoas versadas e entendidas gostam de exaltar. Algo assim como o seguinte processo: "eu, que som crítico musical, amo esta música porque é tam diferente ao que a colectividade quer escoitar que nom podo menos que ficar encantado com ser um ser tam especial isolado e único no mundo". Noutras palavras, é mesmo o que com frequência se denomina "masturbaçom mental".
Há certos grupos que fum descobrindo neste último ano e meio que encaixam perfeitamente com esta definiçom. Moitos deles, curiossamente, com uma voz de mulher como solista. Vejamos!
Metric - Fantasies (2009)
Nom é para nada uma banda nova a canadiana, pois a sua criaçom remonta-se a 1998, mas venhem conseguindo um grande êxito desde a altura sobretodo no seu país de acolhimento. Na minha opiniom o entusiasmo que geram tem a ver com a capacidade de reinventar-se em cada álbum. Este seu trabalho mais recente é boa prova disto. A dose de electrónica completa o "Cromossoma Y(ndie)", o que lhe dá um certo ar com outros projectos como o de Sophie Ellis Bextor, ainda que menos focados cara à música de baile em exclusiva.
Myspace
The Joy Formidable - A Balloon Called Moaning (2009)
Refrescante banda de indie-pop Quando uma banda vai seguir a trilhada senda do indie-pop tem que ter moi claro cara a onde quer dirigir-se. A proposta tem no seu deve uma certa ausência de matizes, mas é inegável que conta com uma potência e sinceridade pouco habituais. Julgade por vós próprios/as...
The Joy Formidable - A Balloon Called Moaning (2009)
Myspace (e para saírdes de dúvidas: «Whirring» e «Austere» no U-Tube)
Izia - Izia (2009)
Izia - Izia (2009)
Wao! Se o rock desta banda francesa nom é uma autêntica burrada é que eu perdim definitivamente a cabeça. Ao escoitar a incrível voz de Izïa nom podo evitar pensar que se eu fosse Juliette Lewis colheria os seus amigos lambe-cricas e marcharíamos todos juntos a fazer uma nova película sobre cousas tarantinescas dessas.
Myspace
Modus - Sounds From The Kitten Cassino (2009)
Modus - Sounds From The Kitten Cassino (2009)
Ha! Quem dixo que era impossível volver aos 60? Porque estes escoceses "passam" de acreditar nisso, igual que o mítico "Doc" de «Regresso ao Futuro». É incrível o bem que soa esta banda! A sério que é uma revisom com todo o critério e todo o sucesso. Perfeito rapaces!
(A qualidade do áudio/vídeo nom é moi boa, mas para resolverdes isto tedes o myspace)
Myspace
Nom quero deixar passar a ocasiom de mencionar outras bandas que andam por aí adiante esperando um reconhecimento que quiçais nunca tenham. Quero dar-lhes as graças por permitir-me estas três breves exposições sobre a música que venho escoitando no último ano e meio, que por suposto se ampliaria se figer o período mais amplo, pois nesta breve panorâmica nom tivérom cabida outros grupos que conheço desde há mais tempo (ou que levam mais a desenvolverem o seu trabalho) e que nalguns casos case que idolatro: Sigur Rós, RATM, QOTSA, Michael Jackson, Arctic Monkeys, Beck, Coldplay, Bell X1, Clap Your Hands Say Yeah!, Justice, Kings Of Leon, Mogwai, Los Planetas, Okkervil River, The Cardigans (interessante o projecto alternativo de Nina Persson: A Camp), The Strokes, The Chemical Brothers, The Prodigy, Tokyo Sex Destruction, Wolfmother (infelizmente já separados) e moitos outros (os mais de 50 GB de álbums que tenho no disco-duro falam alto e claro).
Assim que vou rematar este repaso mencionando essoutras bandas que se projectam como posíveis alternativas de presente/futuro (mais ou menos inmediato) e que ainda que nom apareçam nesta minha resenha tripla bem poderiam faze-lo no futuro:
Electrónica/ambiente: 6PM, Now Now Every Children, Pick A Piper, Rossano Snel, Cof Cof, The Whip, Cheese People, De Rosa, De La Mancha, Yummare, Guillamino, Riceboy Sleeps...
Pop-rock: Greycoats, Ytheband, One eskimO, Templeton, Speck Mountain, Second, Vetusta Morla, Charades...
Indie-rock/post-rock/indie-punk: The Ghost Is Dancing, Plastica, The Veils, Dear Reader, Moving Mountains, Kids With Guns For Hands, Fight Like Apes, The Life And Times, Jugoplastika, The Pains Of Being Pure At Heart, Das Pop, Zelazowa, This Town Needs Guns, Verse En Coma, Layabouts, Lavodrama...
Alternativa/ecléctico: Astronauts Of Antiquity, The Boy Least Likely To, Burning Hearts, Yeah Yeah Yeahs, Vuneny, Winston Audio, St. Vincent, Sing Fan Bous, Teiter, The Mummers, Sydney Wayser, Polly Scattergood, Wilderness...
Foi un prazer oferecer-vos estes comentários musicais. Sede felices!
Myspace
Nom quero deixar passar a ocasiom de mencionar outras bandas que andam por aí adiante esperando um reconhecimento que quiçais nunca tenham. Quero dar-lhes as graças por permitir-me estas três breves exposições sobre a música que venho escoitando no último ano e meio, que por suposto se ampliaria se figer o período mais amplo, pois nesta breve panorâmica nom tivérom cabida outros grupos que conheço desde há mais tempo (ou que levam mais a desenvolverem o seu trabalho) e que nalguns casos case que idolatro: Sigur Rós, RATM, QOTSA, Michael Jackson, Arctic Monkeys, Beck, Coldplay, Bell X1, Clap Your Hands Say Yeah!, Justice, Kings Of Leon, Mogwai, Los Planetas, Okkervil River, The Cardigans (interessante o projecto alternativo de Nina Persson: A Camp), The Strokes, The Chemical Brothers, The Prodigy, Tokyo Sex Destruction, Wolfmother (infelizmente já separados) e moitos outros (os mais de 50 GB de álbums que tenho no disco-duro falam alto e claro).
Assim que vou rematar este repaso mencionando essoutras bandas que se projectam como posíveis alternativas de presente/futuro (mais ou menos inmediato) e que ainda que nom apareçam nesta minha resenha tripla bem poderiam faze-lo no futuro:
Electrónica/ambiente: 6PM, Now Now Every Children, Pick A Piper, Rossano Snel, Cof Cof, The Whip, Cheese People, De Rosa, De La Mancha, Yummare, Guillamino, Riceboy Sleeps...
Pop-rock: Greycoats, Ytheband, One eskimO, Templeton, Speck Mountain, Second, Vetusta Morla, Charades...
Indie-rock/post-rock/indie-punk: The Ghost Is Dancing, Plastica, The Veils, Dear Reader, Moving Mountains, Kids With Guns For Hands, Fight Like Apes, The Life And Times, Jugoplastika, The Pains Of Being Pure At Heart, Das Pop, Zelazowa, This Town Needs Guns, Verse En Coma, Layabouts, Lavodrama...
Alternativa/ecléctico: Astronauts Of Antiquity, The Boy Least Likely To, Burning Hearts, Yeah Yeah Yeahs, Vuneny, Winston Audio, St. Vincent, Sing Fan Bous, Teiter, The Mummers, Sydney Wayser, Polly Scattergood, Wilderness...
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10.5.09
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Izia,
Metric,
Modus,
The Joy Formidable
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2 comentários:
había una muy buena que decía, du dada di dada da ( o algo así ).
Hahaha!
Muchas de las canciones que más me gustan tienen exactamente ese estribillo!
Cuánto ha hecho el desconocimiento del inglés por nosotros (bueno, por mí por lo menos ;D)
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