Mentiras, infâmias, arrecaralhos e outras calúnias
Vou ser muito breve. Cada vez gosto menos da política, e por extensom odeio todos os que se autoproclamam próceres da pátria, odeio os caluniantes encobertos, os mentiráns de taberna com palito pegado no beiço inferior, as ovelhas com pele de lobo (castrado, isso sim); odeio tamém os obtusos que falam de ouvido repetindo umha e outra vez as "verdades" que lhes aprenderom outros ruminantes de pança ofensiva e grosseira e ideias escuras e paifocas. E digo isto porque o que sem dúvida nom dou soportado, porque é case que contranatura, é a agressom ao pensamento livre, ao pensamento "objectivo" (na medida em que coma pequenos seres simpáticos do Planeta Água podemos chegar a alviscar ou intuir), sem prejuízos, sem ligaçons desonrosas nem dívidas de nenhum tipo, sem sucumbir às promessas de enchido de bolsos com o bem-estar corrompido e vazio dos que se dizem "classe dirigente" e nunca deixarom de ser os magnates do opróbrio, a desvergonha e a ignomínia.
E afinal nom dei sido tam breve como gostaria de ter sido. Mas remato. Há pouco que um grupelho relativamente numeroso de bois e ovelhas (dito assim, sem respeito nenhum porque o nom merecem) saiu às ruas da capital do Império Pequeno a pedir que nom se negocie com a ETA em seu nome (e quem caralho som eles pergunto, gente que ama o ódio, que sobrevive mal que bem graças à genreira e ao rancor que querem perpetuar em todo o mundo; moitos e moitas dos quais se declararám afinal cristians, a pesar de tudo, cabrons...). Essa gente que saiu à rua para nom-sei-que-collons-de-defesa das vítimas da violência terrorista e acabarom por entoar formosos cânticos de paz e amor como os que reproduzo a seguir:
E afinal nom dei sido tam breve como gostaria de ter sido. Mas remato. Há pouco que um grupelho relativamente numeroso de bois e ovelhas (dito assim, sem respeito nenhum porque o nom merecem) saiu às ruas da capital do Império Pequeno a pedir que nom se negocie com a ETA em seu nome (e quem caralho som eles pergunto, gente que ama o ódio, que sobrevive mal que bem graças à genreira e ao rancor que querem perpetuar em todo o mundo; moitos e moitas dos quais se declararám afinal cristians, a pesar de tudo, cabrons...). Essa gente que saiu à rua para nom-sei-que-collons-de-defesa das vítimas da violência terrorista e acabarom por entoar formosos cânticos de paz e amor como os que reproduzo a seguir:
"Ay Pepiño, Pepiño, Pepiño.
Ay Pepiño que noble es tu fin,
que la ETA nos mata, nos mata.
Ay qué coño! Que empiecen por ti"
"Za-pa-tero, al hoyo con tu abuelo... Nazi!"
Ay Pepiño que noble es tu fin,
que la ETA nos mata, nos mata.
Ay qué coño! Que empiecen por ti"
"Za-pa-tero, al hoyo con tu abuelo... Nazi!"
preciosas notas de reminiscências angélicas que os manifestantes adicarom ao presidente do estado espanhol e a um outro dirigente do P$OE, José Blanco. E isto nom deixaria de ser umha asneira mais dalgum palhaço sem cabeça (e pido perdom sincero aos palhaços do mundo) se nom for pelo descarado e maniqueu doutros que tenhem a sorte (a desgraça para muitos de nós) de que lhes ponham um micro diante dos morros para enlama-lo com merdadas.
E agora sim vou terminando. Um tal Mikel Buesa, presidente do foro de Ermua (soa a concurso râncio de violaçom de mulheres da 3ª Idade), iluminou o Céu desde a terra com um exercício do que eu pensei nunca chegaria a ouvir com tam alto grau de normalidade que até parecesse um vão intento por colher as estrelas com as maus o simples feito de parar-se a reflexionar sobre isso. Porque a anestesia que emana do poder produz infradesenvolvemento no juízo crítico da gente. O paupérrimo senhor da protecçom dos que o nom solicitarom, Mr. Buesa, acabou por baixar um chanço mais na escala da absurdeza do pensamento. O Mr. Buesa deicidiu que a verdade é mentira ou, pelo menos, que a verdade nom tem porque ser verdade, pode ser... outra cousa. E para isso que pensou? Nega-lo tudo... e a pesar de tudo.
E assim chegamos ao final deste conto de grotescos seres deshumanizados, com as palavras que deixou Mr. Buesa para o seu deleite e a nossa perplexidade. As palavras que negam o que se pudo ouvir nos meios (as "tonadilhas" que reproduzim anteriormente), as palavras da infâmia que provocam um novo dia triste para o ser humano, duvidando de que a gravaçom que se ouviu nos meios : "se hiciera en la manifestación", instando à justiça a que investigue se a fita "es un montaje", tal e como ele suspeita. E remata: "Me gustaría que el juez investigara si la grabación se hizo allí o es un montaje. Yo desde luego, que presidí la manifestación no oí semejante cosa. Ni siquiera oí un grito que fuera insultante para el Gobierno" (estarias folhando com qualquer prostituta toca do teu querido estado de ex-berberes enquanto se passava tudo...)
Espléndido! Os sentidos nos enganam. Assim que finalmente tinha razom Manu Chao "Yo sé que es mentira, la verdad".
Já o dixo nom sei quem: Os políticos som o reflexo da gente. A ver se morremos tod@s pronto...
"Só sei que nom sei nada" (Sócrates, século V anE. e retrocedendo... ainda)
E agora sim vou terminando. Um tal Mikel Buesa, presidente do foro de Ermua (soa a concurso râncio de violaçom de mulheres da 3ª Idade), iluminou o Céu desde a terra com um exercício do que eu pensei nunca chegaria a ouvir com tam alto grau de normalidade que até parecesse um vão intento por colher as estrelas com as maus o simples feito de parar-se a reflexionar sobre isso. Porque a anestesia que emana do poder produz infradesenvolvemento no juízo crítico da gente. O paupérrimo senhor da protecçom dos que o nom solicitarom, Mr. Buesa, acabou por baixar um chanço mais na escala da absurdeza do pensamento. O Mr. Buesa deicidiu que a verdade é mentira ou, pelo menos, que a verdade nom tem porque ser verdade, pode ser... outra cousa. E para isso que pensou? Nega-lo tudo... e a pesar de tudo.
E assim chegamos ao final deste conto de grotescos seres deshumanizados, com as palavras que deixou Mr. Buesa para o seu deleite e a nossa perplexidade. As palavras que negam o que se pudo ouvir nos meios (as "tonadilhas" que reproduzim anteriormente), as palavras da infâmia que provocam um novo dia triste para o ser humano, duvidando de que a gravaçom que se ouviu nos meios : "se hiciera en la manifestación", instando à justiça a que investigue se a fita "es un montaje", tal e como ele suspeita. E remata: "Me gustaría que el juez investigara si la grabación se hizo allí o es un montaje. Yo desde luego, que presidí la manifestación no oí semejante cosa. Ni siquiera oí un grito que fuera insultante para el Gobierno" (estarias folhando com qualquer prostituta toca do teu querido estado de ex-berberes enquanto se passava tudo...)
Espléndido! Os sentidos nos enganam. Assim que finalmente tinha razom Manu Chao "Yo sé que es mentira, la verdad".
Já o dixo nom sei quem: Os políticos som o reflexo da gente. A ver se morremos tod@s pronto...
"Só sei que nom sei nada" (Sócrates, século V anE. e retrocedendo... ainda)
12.2.07
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Esta entrada foi adicionada o 12.2.07
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