Cuando el mundo es gilipollas: Juan Juncal
O ex rexedor de Ferrol (actual vereador e #1 do PePe pola Corunha) considera que en Galiza está a haber unha “imposición” lingüística: “Son galego polos catro costados. Non falo galego porque non o aprendín na escola nin na casa, pero dóeme que se faga unha imposición a prol do galego. Hai moita presión da Xunta para propiciar unha inversión lingüística ao galego e iso é un erro”. O líder conservador tamén asegura que “agora hai máis oportunidades en galego e pode ter problemas o castelán”.
Desde este mesmo instante declaro oficialmente que é a derradeira vez que lhe dou espaço a uma opiniom de semelhantes filhos-de-p*** no meu blogue. Estou até a caralha do argumento de "sempre foi assim, nom é?" onde sempre é igual a "desde que eu nasci" e a tomar polo cu, "pom-me outro vinho Manolo". Estou farto de tanto merdalhas, de tanta gente inculta, e ainda por riba fachendosa, que se achega a ti e di-te: "eu nom falo em galego porque nom o sei falar bem (com perfeita fonética galega), mais som tam galego ou mais ca ti e bla bla bla"... p*** merda milenária! Pois nom! Me-cago-na-cona! Nom es tam galego/a coma mim, és uma merda de galego/a, um/a palhaço/a, um/a cínico/a, um/a filho/a de mal pai e um/a lambeconas.
Nego-me em rotundo a manter nem uma soa vez mais a discussom supérflua de salom-comedor, a conversa magistral de iluminados de tasca velha "neo-pija" lacoste-style de "oh! mira que bonita esa cosa antigua, como se llamará?" Chama-se fol/pipeta/(...) o que mamou a tua familia durante séculos, bastardo/a do caralho!! Nego-me a suportar nem um minuto mais os falsos, os fariseus, os salvagardas pátrios de camisa remangada de "eu nom odeio os ciganos porque som pessoas coma ti e coma mim, mais isso sim, nom os odeio mentres vivam longe e eu nom os veja, com o qual sinto-me autorizado/a fazer juízos morais e a dar lecçons de integridade e integraçom. Mais quando passam ao meu carom, ainda que nom o diga porque esta mal visto e ainda mais quando eu colaboro com Intermon-Oxfam para me sentir melhor comigo próprio, penso que cheiram que fedem... uff! Menos mal que nom tenho nenhum perto do meu chalé herdado, onde guardo o meu coche regalado polo puteiro de meu pai onde vejo a minha TV de plasma esperando a que o cabrom se retire e ficar com o posto de director da empresa familiar de nom-sei-que-puto-negocio-especulador com a permissom da come-bolsas da minha mãe...
Nom, senhores/as. O galego nom ameaça o espanhol na Galiza. Mais eu si que som sincero e digo o que penso. O galego deveria ameaçar o espanhol na Galiza, deveria esmaga-lo nos âmbitos que lhe forom usurpados historicamente, deveria ser a "língua A", deveria ser a língua dos que extorsionam as gentes e dos que descobrem vacinas, deveria ser a língua recuperada, privilegiada, premiada, vigorizada, prestigiada, actualizada, maioritária... e à força, sim, digo-o claramente: À FORÇA!!! A democracia permite (e perpetua caladamente) o falso mecanismo de representatividade ditatorial global sub-contratada (os representantes do povo, os depositários da vontade popular som agentes únicos que interpretam, segundo o seu parecer, a dita vontade, sem p*** escrúpulo, hostia!).
Na Galiza, plurilinguismo!, nom monolinguismo madrilenho acomplejado e ridículo.
Nom penso dedicar mais tempo aos Galicia Bilingüe, Nunes Feijóos, Xoám Juncais, etc. do mundo.
Que vos fodam! Mentem e sabe-no. Marchade com os vossos complexos de inferioridade a outra parte, pailáns!
Eu seguirei aprendendo, outros/as nom querem ou nom sabem sair da sua espiral de estultícia histórica, a repetir... a repetir... a repetir continuamente todas as ideias mal aprendidas, mal digeridas e pior comunicadas para ver se as fazem certas com a ajuda da ignorância que ajudam a estender.
Há pouco leia um artigo que ia encabeçado por uma cita de Stephen Covey: "Se continuarmos a fazer o que estamos a fazer, continuaremos a obter o que estamos a obter".
Ouve-se música de rebeliom...
Saúde!
Desde este mesmo instante declaro oficialmente que é a derradeira vez que lhe dou espaço a uma opiniom de semelhantes filhos-de-p*** no meu blogue. Estou até a caralha do argumento de "sempre foi assim, nom é?" onde sempre é igual a "desde que eu nasci" e a tomar polo cu, "pom-me outro vinho Manolo". Estou farto de tanto merdalhas, de tanta gente inculta, e ainda por riba fachendosa, que se achega a ti e di-te: "eu nom falo em galego porque nom o sei falar bem (com perfeita fonética galega), mais som tam galego ou mais ca ti e bla bla bla"... p*** merda milenária! Pois nom! Me-cago-na-cona! Nom es tam galego/a coma mim, és uma merda de galego/a, um/a palhaço/a, um/a cínico/a, um/a filho/a de mal pai e um/a lambeconas.
Nego-me em rotundo a manter nem uma soa vez mais a discussom supérflua de salom-comedor, a conversa magistral de iluminados de tasca velha "neo-pija" lacoste-style de "oh! mira que bonita esa cosa antigua, como se llamará?" Chama-se fol/pipeta/(...) o que mamou a tua familia durante séculos, bastardo/a do caralho!! Nego-me a suportar nem um minuto mais os falsos, os fariseus, os salvagardas pátrios de camisa remangada de "eu nom odeio os ciganos porque som pessoas coma ti e coma mim, mais isso sim, nom os odeio mentres vivam longe e eu nom os veja, com o qual sinto-me autorizado/a fazer juízos morais e a dar lecçons de integridade e integraçom. Mais quando passam ao meu carom, ainda que nom o diga porque esta mal visto e ainda mais quando eu colaboro com Intermon-Oxfam para me sentir melhor comigo próprio, penso que cheiram que fedem... uff! Menos mal que nom tenho nenhum perto do meu chalé herdado, onde guardo o meu coche regalado polo puteiro de meu pai onde vejo a minha TV de plasma esperando a que o cabrom se retire e ficar com o posto de director da empresa familiar de nom-sei-que-puto-negocio-especulador com a permissom da come-bolsas da minha mãe...
Nom, senhores/as. O galego nom ameaça o espanhol na Galiza. Mais eu si que som sincero e digo o que penso. O galego deveria ameaçar o espanhol na Galiza, deveria esmaga-lo nos âmbitos que lhe forom usurpados historicamente, deveria ser a "língua A", deveria ser a língua dos que extorsionam as gentes e dos que descobrem vacinas, deveria ser a língua recuperada, privilegiada, premiada, vigorizada, prestigiada, actualizada, maioritária... e à força, sim, digo-o claramente: À FORÇA!!! A democracia permite (e perpetua caladamente) o falso mecanismo de representatividade ditatorial global sub-contratada (os representantes do povo, os depositários da vontade popular som agentes únicos que interpretam, segundo o seu parecer, a dita vontade, sem p*** escrúpulo, hostia!).
Na Galiza, plurilinguismo!, nom monolinguismo madrilenho acomplejado e ridículo.
Nom penso dedicar mais tempo aos Galicia Bilingüe, Nunes Feijóos, Xoám Juncais, etc. do mundo.
Que vos fodam! Mentem e sabe-no. Marchade com os vossos complexos de inferioridade a outra parte, pailáns!
Eu seguirei aprendendo, outros/as nom querem ou nom sabem sair da sua espiral de estultícia histórica, a repetir... a repetir... a repetir continuamente todas as ideias mal aprendidas, mal digeridas e pior comunicadas para ver se as fazem certas com a ajuda da ignorância que ajudam a estender.
Há pouco leia um artigo que ia encabeçado por uma cita de Stephen Covey: "Se continuarmos a fazer o que estamos a fazer, continuaremos a obter o que estamos a obter".
Ouve-se música de rebeliom...
Saúde!
7.4.08
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