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EeB espaço revolucionário-anedótico
O PePe elimina o galego nas provas de acesso do professorado
Alguém disse "protesto"? Foi "revolta" o que ouvi? Ah, não parece... Neste cortelho autonómico em que dormitamos, todas as palavras, e o que é mil vezes pior, os actos ofensivos contra a nossa cultura simplesmente "dão-se por não sucedidos". As nossas humildes instituições só se ocupam de pedir ouros para poderem "subsistir" e o pessoal ilustre da cultura do país está moderadamente orgulhoso de ser/sentir-se(?) galego. Aqui não faz frio coma em Nova Iorke, pero bueno, o caso é ser/estar/parecer comprometido com alguma causa, que hoje em dia viste muito, ainda que a "causa" seja a violação dos direitos de tudo dios. Olho! Muito importante disponibilizar autocolantes! isso é chic de-la-hostia.
Go fuck yourselves!
*Expressão original do Ilustríssimo Magnífico Dom Senhor Conselheirinho de educação, que lhe pude sentir em pessoa, para irrisão própria e vergonha alhea, no acto de inauguração dumas jornadas educativas em Santiago DC.
Go fuck yourselves!
*Expressão original do Ilustríssimo Magnífico Dom Senhor Conselheirinho de educação, que lhe pude sentir em pessoa, para irrisão própria e vergonha alhea, no acto de inauguração dumas jornadas educativas em Santiago DC.
27.2.10 | Etiquetas: galego, Jesús Vásquez, PePe, professorado | 2 Comentários
Cuando el mundo es gilipollas: Esperanza Aguirre
A realidade sempre supera a ficção. A passada semana a presidenta da Comunidade de Madrid estivo presente no aniversário do roubacoches CR9, e parabenizou-no nesse idioma de pailáns que não serve para nada mais que para perder um 33% do tempo.
Ao tempo, a notícia foi dada no tele-jornal da TVE como se fosse uma mágica acção presidencial humanitária e a própria jornalista que falava em off usou o galego para despedir a super-nova.
Em que quedamos, caros colonizadores? O galego serve ou não serve?
Ao tempo, a notícia foi dada no tele-jornal da TVE como se fosse uma mágica acção presidencial humanitária e a própria jornalista que falava em off usou o galego para despedir a super-nova.
Em que quedamos, caros colonizadores? O galego serve ou não serve?
7.2.10 | Etiquetas: CR9, Esperanza Aguirre, galego | 2 Comentários
Greve geral no ensino 21/01

Assim e todo, é possível que quede algo de sítio, ainda que já esteja próxima a data. Se alguém se quer apontar, que me avise e intento contactar com a CIG no telefone disponível para reservar alguma praça.
Saúde!
19.1.10 | Etiquetas: decretazo, decreto, ensino, galego, Greve, manifestaçom, Santiago de Compostela | 2 Comentários
A gente sabe...
"O galego forma parte da nosa forma de ser, por iso o galego non pode ter rexeitamento por parte de ninguén, sería absurdo." (sic.)
"Temos que elevar á categoría de normalidade política a normalidade da rúa. E na rúa hai moitísima menos disquisición técnica sobre este tema." (sic.)

Aplicaçom prática:
2 Tranquilo, já o aparco eu
3 Jornada de portas abertas em Iberia: "Guia-o tu"
4 Comité cidadão para a construçom de canais e pontes
5 Podo levar um cacho o temom?
6 Deixa, deixa! Já levo eu o barco ao peirao
7 El gallego hay que estudiarlo como lo que es: una lengua preciosa
17.3.09 | Etiquetas: amabilidade linguística, amigo F., galego, gente | 0 Comentários
EeB espaço cómico-humorístico
5.12.08 | Etiquetas: castelhano, galego, the last time, we are standard | 0 Comentários
Cuando el mundo es gilipollas: Juan Juncal
O ex rexedor de Ferrol (actual vereador e #1 do PePe pola Corunha) considera que en Galiza está a haber unha “imposición” lingüística: “Son galego polos catro costados. Non falo galego porque non o aprendín na escola nin na casa, pero dóeme que se faga unha imposición a prol do galego. Hai moita presión da Xunta para propiciar unha inversión lingüística ao galego e iso é un erro”. O líder conservador tamén asegura que “agora hai máis oportunidades en galego e pode ter problemas o castelán”.
Desde este mesmo instante declaro oficialmente que é a derradeira vez que lhe dou espaço a uma opiniom de semelhantes filhos-de-p*** no meu blogue. Estou até a caralha do argumento de "sempre foi assim, nom é?" onde sempre é igual a "desde que eu nasci" e a tomar polo cu, "pom-me outro vinho Manolo". Estou farto de tanto merdalhas, de tanta gente inculta, e ainda por riba fachendosa, que se achega a ti e di-te: "eu nom falo em galego porque nom o sei falar bem (com perfeita fonética galega), mais som tam galego ou mais ca ti e bla bla bla"... p*** merda milenária! Pois nom! Me-cago-na-cona! Nom es tam galego/a coma mim, és uma merda de galego/a, um/a palhaço/a, um/a cínico/a, um/a filho/a de mal pai e um/a lambeconas.
Nego-me em rotundo a manter nem uma soa vez mais a discussom supérflua de salom-comedor, a conversa magistral de iluminados de tasca velha "neo-pija" lacoste-style de "oh! mira que bonita esa cosa antigua, como se llamará?" Chama-se fol/pipeta/(...) o que mamou a tua familia durante séculos, bastardo/a do caralho!! Nego-me a suportar nem um minuto mais os falsos, os fariseus, os salvagardas pátrios de camisa remangada de "eu nom odeio os ciganos porque som pessoas coma ti e coma mim, mais isso sim, nom os odeio mentres vivam longe e eu nom os veja, com o qual sinto-me autorizado/a fazer juízos morais e a dar lecçons de integridade e integraçom. Mais quando passam ao meu carom, ainda que nom o diga porque esta mal visto e ainda mais quando eu colaboro com Intermon-Oxfam para me sentir melhor comigo próprio, penso que cheiram que fedem... uff! Menos mal que nom tenho nenhum perto do meu chalé herdado, onde guardo o meu coche regalado polo puteiro de meu pai onde vejo a minha TV de plasma esperando a que o cabrom se retire e ficar com o posto de director da empresa familiar de nom-sei-que-puto-negocio-especulador com a permissom da come-bolsas da minha mãe...
Nom, senhores/as. O galego nom ameaça o espanhol na Galiza. Mais eu si que som sincero e digo o que penso. O galego deveria ameaçar o espanhol na Galiza, deveria esmaga-lo nos âmbitos que lhe forom usurpados historicamente, deveria ser a "língua A", deveria ser a língua dos que extorsionam as gentes e dos que descobrem vacinas, deveria ser a língua recuperada, privilegiada, premiada, vigorizada, prestigiada, actualizada, maioritária... e à força, sim, digo-o claramente: À FORÇA!!! A democracia permite (e perpetua caladamente) o falso mecanismo de representatividade ditatorial global sub-contratada (os representantes do povo, os depositários da vontade popular som agentes únicos que interpretam, segundo o seu parecer, a dita vontade, sem p*** escrúpulo, hostia!).
Na Galiza, plurilinguismo!, nom monolinguismo madrilenho acomplejado e ridículo.
Nom penso dedicar mais tempo aos Galicia Bilingüe, Nunes Feijóos, Xoám Juncais, etc. do mundo.
Que vos fodam! Mentem e sabe-no. Marchade com os vossos complexos de inferioridade a outra parte, pailáns!
Eu seguirei aprendendo, outros/as nom querem ou nom sabem sair da sua espiral de estultícia histórica, a repetir... a repetir... a repetir continuamente todas as ideias mal aprendidas, mal digeridas e pior comunicadas para ver se as fazem certas com a ajuda da ignorância que ajudam a estender.
Há pouco leia um artigo que ia encabeçado por uma cita de Stephen Covey: "Se continuarmos a fazer o que estamos a fazer, continuaremos a obter o que estamos a obter".
Ouve-se música de rebeliom...
Saúde!
Desde este mesmo instante declaro oficialmente que é a derradeira vez que lhe dou espaço a uma opiniom de semelhantes filhos-de-p*** no meu blogue. Estou até a caralha do argumento de "sempre foi assim, nom é?" onde sempre é igual a "desde que eu nasci" e a tomar polo cu, "pom-me outro vinho Manolo". Estou farto de tanto merdalhas, de tanta gente inculta, e ainda por riba fachendosa, que se achega a ti e di-te: "eu nom falo em galego porque nom o sei falar bem (com perfeita fonética galega), mais som tam galego ou mais ca ti e bla bla bla"... p*** merda milenária! Pois nom! Me-cago-na-cona! Nom es tam galego/a coma mim, és uma merda de galego/a, um/a palhaço/a, um/a cínico/a, um/a filho/a de mal pai e um/a lambeconas.

Nom, senhores/as. O galego nom ameaça o espanhol na Galiza. Mais eu si que som sincero e digo o que penso. O galego deveria ameaçar o espanhol na Galiza, deveria esmaga-lo nos âmbitos que lhe forom usurpados historicamente, deveria ser a "língua A", deveria ser a língua dos que extorsionam as gentes e dos que descobrem vacinas, deveria ser a língua recuperada, privilegiada, premiada, vigorizada, prestigiada, actualizada, maioritária... e à força, sim, digo-o claramente: À FORÇA!!! A democracia permite (e perpetua caladamente) o falso mecanismo de representatividade ditatorial global sub-contratada (os representantes do povo, os depositários da vontade popular som agentes únicos que interpretam, segundo o seu parecer, a dita vontade, sem p*** escrúpulo, hostia!).

Nom penso dedicar mais tempo aos Galicia Bilingüe, Nunes Feijóos, Xoám Juncais, etc. do mundo.
Que vos fodam! Mentem e sabe-no. Marchade com os vossos complexos de inferioridade a outra parte, pailáns!
Eu seguirei aprendendo, outros/as nom querem ou nom sabem sair da sua espiral de estultícia histórica, a repetir... a repetir... a repetir continuamente todas as ideias mal aprendidas, mal digeridas e pior comunicadas para ver se as fazem certas com a ajuda da ignorância que ajudam a estender.
Há pouco leia um artigo que ia encabeçado por uma cita de Stephen Covey: "Se continuarmos a fazer o que estamos a fazer, continuaremos a obter o que estamos a obter".
Ouve-se música de rebeliom...
Saúde!
7.4.08 | Etiquetas: galego, Galiza, Juan Juncal | 0 Comentários
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