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EeB espaço musical: In-fluências? (parte I)
Nom há moito, numa entrevista de trabalho um suposto psicólogo fijo-me uma pergunta "tipo" (suponho eu): que aficciones tienes? ao que apugem uma verdade simples: o desporto e a música (bem, dixem-lho em espanhol, para nom parecer menos para corresponder-lhe com "amabilidade linguística" feijóo-style). Qué tipo de música? reagiu ele. Bem nom acabara de formular a pergunta quando lhe chantei um claro e contundente: TODA.
Uma das experiências mais significativas e emocionantes para quem isto escreve adoita ser a descoberta duma banda nova fazendo as cousas "bem" (já sei que a definiçom desse "bem" poderia dar para moito) ou a escuta dum novo disco que achegue algo inovador ou diferente. Às vezes simplesmente abonda com que alguém colha um algo de aqui e outro case nada de alá e faça uma mistura que arrecenda a esforço e ambições, mais alá de sair no MTV ou no WAO-CHACHI DESCUBRIMIENTO Sol Música Junio-Julio xxxx.
E como este blogue administro-o eu e me apetece
A Place To Bury Strangers - A Place To Bury Strangers (2008)


Com apenas 3 anos (com mudança de nome incluído) de existência, estes canadianos figérom-se já com um espaço na cena alternativa, graças a um som que se faz reconhecível mas sem dar a impressom de ser algo já feito. O que os experientes chamam "revissom" quando nom sabem que merda escrever para a coluna do selecto magazine para a que trabalham. Rock em estado puro!
Kyte - Science For The Living (2009)


Norma - Book of Norma (2008)

EeB espaço visual-metafísico
Dizia o poeta "caminante no hay camino, se hace camino al andar". Essa asseveraçom poderia dar sem dúvida para um largo e interessante debate. Por umha parte faz-nos pensar que nom existe o destino, o terrível fado pseudo-divino (?) que nos dirige ao seu antolho, como marionetas dum espectáculo, por vezes, anódino (quando nom directamente absurdo).
De outra banda, pensarmos que o ser humano é tam autónomo e perspicaz como para idear ou planificar sempre o seu próprio futuro, sem termos em conta as experiências vividas e os exemplos doutros que já defrontarom anteriormente os mesmos problemas vitais que se repetem ciclicamente com o decorrer dos anos, semelha um tanto ambicioso demais e até resulta incluso um algo atrevido.
Eu gosto de pensar em termos intermédios (há quem diz que no termo meio está a virtude. Nom sei... que mais tem!). Desta maneira, cada um/ha de nós teria a opçom de escolher o seu próprio destino, mas matizado e restringido polas experiências próprias e as alheias (nom sempre necessariamente próximas, claro está). Já que logo, todos/as podemos escolher cara a onde imos, mas entre um número, mais ou menos elevado, de opçons (potencialmente) possíveis conforme a umha série de variáveis (idade, educaçom, estrato social, ideário vital, escala de valores, etc.).
Em conclusom, quanto maior e mais perfeita for a percepçom do caminho (na sua totalidade -já for o dito caminho real, virtual ou apenas intuído-), mais bifurcaçons toparemos e mais rica será a escolha (o abano de possibilidades aumenta, nom é?). Assim que cumpre atendermos os sinais que de contínuo se nos apresentam (sobretodo os que nom saem no mapa)...
De outra banda, pensarmos que o ser humano é tam autónomo e perspicaz como para idear ou planificar sempre o seu próprio futuro, sem termos em conta as experiências vividas e os exemplos doutros que já defrontarom anteriormente os mesmos problemas vitais que se repetem ciclicamente com o decorrer dos anos, semelha um tanto ambicioso demais e até resulta incluso um algo atrevido.
Eu gosto de pensar em termos intermédios (há quem diz que no termo meio está a virtude. Nom sei... que mais tem!). Desta maneira, cada um/ha de nós teria a opçom de escolher o seu próprio destino, mas matizado e restringido polas experiências próprias e as alheias (nom sempre necessariamente próximas, claro está). Já que logo, todos/as podemos escolher cara a onde imos, mas entre um número, mais ou menos elevado, de opçons (potencialmente) possíveis conforme a umha série de variáveis (idade, educaçom, estrato social, ideário vital, escala de valores, etc.).
Em conclusom, quanto maior e mais perfeita for a percepçom do caminho (na sua totalidade -já for o dito caminho real, virtual ou apenas intuído-), mais bifurcaçons toparemos e mais rica será a escolha (o abano de possibilidades aumenta, nom é?). Assim que cumpre atendermos os sinais que de contínuo se nos apresentam (sobretodo os que nom saem no mapa)...
Ou que? Porque se é que o caminho se faz ao andarmos, como é que pode logo nom existir? Nom é isso, de facto, umha contradiçom?
Saúde e boa fim-de-semana!
30.1.09 | Etiquetas: caminhos, Norma, You Go We Follow | 0 Comentários
EeB espaço cinematográfico

12.12.08 | Etiquetas: Billie Jean, Book of Norma, Deluxe, Eva Longoria, Moonwalker II, Norma | 0 Comentários
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