A notícia inventada
Reconheço que este titular me daria para uma longa disertaçom sobre o que eu chamaria "nacionalismo vazio" ou "ideologia do ridículo". Há quem por um excesso de entusiasmo ou polo afám de acadar a "diferença por oposiçom" caem nestas ridículas mensagems conotativas, verdadeiros exercícios de "jornalismo ilusório". Qualquer que tiver a cabeça um chisco no seu sítio nom depositaria nem meia dose de agradecimento ou "esperança" numa gente que compite (como é lógico) por si própria e pola possibilidade de seguir a vivir duma bolsa do Estado. O desporto é o único espectáculo valedoiro. E punto. Se alguém consegue percorrer um quilómetro numa canoa num tempo de recorde mundial tem que dar igual que seja galego, andaluz, galego-espanhol (tanto-o-más-que-tú), chinês, ianki ou da fodida Patagonia. O caso é a admiraçom que tem que espertar uma superaçom humana tam meritória. E mais nada. O resto é de uma vacuidade que assusta. E assim nos vai...
Misturamos a ideologia com o desporto e despois passa-se o que se passa... espírito olímpico em estado puro senhores/as...
Misturamos a ideologia com o desporto e despois passa-se o que se passa... espírito olímpico em estado puro senhores/as...
Porque Gasol ganhe uma medalha de prata o mundo, abraiantemente, vai seguir a funcionar justo como antes, amigos/as. A gente em Osetia do Sul continuará com o seu triste éxodo. Eu sinto mágoa... e isso também será nacionalismo... ou?
24.8.08
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olimpíadas
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