EeB espaço revolucionário-anedótico
O PePe elimina o galego nas provas de acesso do professorado
Go fuck yourselves!
*Expressão original do Ilustríssimo Magnífico Dom Senhor Conselheirinho de educação, que lhe pude sentir em pessoa, para irrisão própria e vergonha alhea, no acto de inauguração dumas jornadas educativas em Santiago DC.
27.2.10 | Etiquetas: galego, Jesús Vásquez, PePe, professorado | 2 Comentários
Las mágicas aventuras de Sr. Cactus
*Ajuda para colher a brincadeira: Pérez Varela e as limitações da cultura galega
O novo disco, intitulado Clinging to a Scheme, é o primeiro LP desde o seu aclamado Pet Grief (2006) e, ao igual que case tudo o material prévio dos suecos, sairá à luz logo de atrasos (a data inicial prevista era para Setembro de 2009), estratégias repensadas e um par de EP epifánicos pelo meio do caminho.
Eu já me fiz com a minha cópia pirata do novo disco, que é uma certa volta às origens mais uma mistura interessante de novos elementos. Segundo a gente de Labrador: The band has combined the most unequalled components from their previous albums “Lesser matters” and “Pet grief” with soul guitars, P-funk, glittering, distorted synthesizers, cut/paste-beats, 70’s futuristic orchestra sounds and sounds you don't know what they are. Things you've never heard before. "Clinging to a scheme" is way beyond pleasing - it's absolutely breathtaking.
Heavens on Fire, The Video Dept. ou David som temas que testemunham bem tudo o dito.
26.2.10 | Etiquetas: Clinging to a Scheme, Pulling Our Weight, Sr. Cactus, The Radio Dept. | 2 Comentários
Cuando el mundo es obstinadamente gilipollas (otra vez): Rosa Díez
Aliás, o CIS (Construímos Ideias em Secreto) de Janeiro reflectiu que a intenção de voto neste invento político andava já pelo 4,4% no conjunto de Estado (IU, por exemplo, anda no 6% escasso) e, atenção, Rosa Díez era considerada como a política melhor valorada!!! na Espanha.
Para quem votais habitualmente nalguma das ridículas opções que vos apresentam pensando que vos vão amanhar o golpe no carro que tendes desde 2003, que vos vão expulsar o vizinho molesto do 7.º C que fuma enriba da vossa roupa quando está tendida ou que vos vão conseguir um trabalho Perfectly You com as suas mágicas acções políticas, e sobretudo para quem acreditais, na Galiza, neste projecto de ionkis do voto indeciso que é UPyD, avançai até o minuto 5 do vídeo arriba exposto, justo quando o manso súper-jornalista Gabilondo lhe pede à ilustre mona zuga-sémen (no sentido mais pejorativo da palavra) que defina certos personagens da política actual.
Por certo, a surpresa do Iñaki diante das respostas é dum nível mazo progresista.
Mentres o PEPCA não apareça na cena política deste país, não há nada a fazer.
Chúpame el voto, Rosa!
Adenda
Algumas reacções aos comentários de Mona Díez na rede
Rosa Díez, patriota galega (por Rafael Cuínha)
Castelao, Góngora e Rosa Díez (por Maurício Castro)
Rosa Díez insultou deliberadamente (por Celso Álvarez Cáccamo)
25.2.10 | Etiquetas: gallego, PEPCA, Rosa Díez, UPyD | 3 Comentários
EeB espaço vídeo-musical
Não é este o primeiro projecto de Jónsi fora da banda islandesa, absolutamente imprescindível dentro da cena alternativo-experimental dos últimos anos, senão que vem ser o segundo trabalho à margem dos seus colegas depois de terem publicado o seu quiçais pouco valorado Með Suð í Eyrum Við Spilum Endalaust em 2008.
Ambos os dous discos (Riceboy Sleeps -2009-, e Go) resultam da colaboração de Jónsi com o seu companheiro sentimental, o multi-instrumentalista e artista gráfico Alex Somers, a quem lhe faz uma "piscadela" (acho que bastante explícita) no tema que vos traio para vos apresentar o tremendo trabalho deste rapaz de talento imprevisível.
Go sing, too loud
Make your voice break - Sing it out
Go scream, do shout
Make an earthquake...
You wish fire, would die and turn colder
You wish, your love, could see you grow older
We should always know that we can do anything
Go drum, do go out
Make your hands ache - Play it out
Go march through crowds
Make your day break...
You wish silence, released noise in tremors
You wish, I know it, surrender to summers*
We should always know that we can do everything
Go do, you'll know how to
Just let yourself, fall into landslide
Go do, you'll know how to
Just let yourself, give into low tide
Go do!
Tie strings to clouds
Make your own lake - Let it flow
Throw seeds to sprout
Make your own break - Let them grow
Let them grow (Endless summers)
Let them grow (Endless summers)
(Go do endless summers)
You will survive, we'll never stop wonders
You and sunrise will never fall under
You will survive, we'll never stop wonders
You and sunrise will never fall under
We should always know that we can do anything
Go do!
(summers/Alex Somers?... si ou si)
24.2.10 | Etiquetas: Go, Go Do, Jónsi, Sigur Rós | 0 Comentários
EeB espaço de referências desenhadas
Sempre tive a impressão de "saber" de muitas cousas e saber fazer poucas (toma contra-discurso!). É essa uma espécie de frustração que me persegue desde que tenho memória, como se já eu viesse avançando os postulados da "híper-especialização" que acabaram por triunfar na actualidade. Certas cousas fui capaz de as ir "resolvendo" sobre a marcha, como o tema dos monólogos, receber um pequeno reconhecimento por ter escrito alguma cousa modesta e seguramente alguma "história" mais, não sei. Isto é como tudo, uns dias só reparas naquilo que tens feito e no muito que molas e outros apenas ficas com o que ainda não pudeste ou não foste quem a fazer e no muito impotente que te vês. Formosos tirapuxas da vida, não é?
Em fim, hoje vou falar de debuxo (e com falar quero dizer escrever, e com escrever quero dizer divagar, e com divagar quero dizer que vou colar aqui uns desenhos. Eu é que são assim de descritivo e enunciativo).
Quando era pequeno debuxava muito e bem (que sempre mo disse minha mãe...). A minha especialidade foram, nesta ordem, os "Mortadelos", os "Súper López," os "Toy" phoskiteiros (Toy regular, Toy empalmado e assim. Que velho vou, mi madrinha!) e, finalmente, as livres reproduções da realidade: bonecos em 2D, caricaturas daquela maneira e cousas pelo estilo.
Lembro uma pseudo-caricatura de Madar, ex-futebolista do Depor, bem plasmada no meu livro de Língua e Literatura de 3.º de BUP, que me saíra "niquelada", como dizemos em "korunho". E recordo também que por aquela altura começara já a juntar-lhe mensagens engraçadas aos "desenhos", como acabei por fazer actualmente. Sem mensagem não há brincadeira completa, porque incluso a ausência de mensagem comunica algo se for intencional, como diria meu caro professor Freixeiro. O Madar aquele dizia, se o lembro bem: Te vi dar una hóstia, assim em harmónica mistura entre francês?, espanhol e variante de Montealto.
Já disse antes que ia divagar, e eu são pessoa de palavra, como podeis comprovar. Assim que, cumprido o trâmite, vamos ao conto!
Na procura duma imagem que representasse um relatinho curto que tenho por aí esquecido e que me vai servir para elaborar um trabalho do Mestrado na matéria de Edição profissional de textos, dei com um desses blogues artísticos, neste caso um artwork-blogue ou como o queirais chamar.
E já que falo de imagem e texto, colo-vos um exemplo do que vos quero dizer, com a recomendação expressa de que gasteis uns minutos em botar-lhe um olho aos desenhos deste rapaz, meu tocaio, que acho é catalão, ou pelo menos reside aló segundo põe no seu "perfil".
(Nunca posso evitar pensar em que devo estar a escrever todos estes "contos" para um alter-ego próprio que é o único que lê isto afinal... Em fim, Mádia leva!)
El gigante tímido...
22.2.10 | Etiquetas: banda desenhada, Chiquimedia, debuxo, desenho gráfico, El gigante tímido | 0 Comentários
EeB espaço vídeo-musical
Depois já é questão de gostos. Por exemplo, nas vozes. Normalmente há duas maneiras de entender essa predilecção: quem gostam das vozes estridentes e "demonstrativas" (mira que bem manejo as minhas cordas vocais, baby!) e quem, entre os que me incluo, preferem a voz sempre adequada à mensagem, que se sabe modular e dosificar quando for necessário em virtude doutros "benefícios". Não vou eu negar a super-capacidade das Beyoncé, Mariah Carey e toda essa casta de black voices, potentes e poderosas, mas eu tenho preferência pelas Alicia Keys, Norah Jones ou, como neste caso, Corinne Bailey Rae.
Doces e melodiosas vozes que comunicam muito mais que uma dessas demonstrações operação-triunfescas de voz porco-estridente com mil uooooouoooooos cambiantes e ridículos, em desnecessário despropósito altissonante.
Neste negócio, amais de ser possuidor/a duma gorja que já vem de fábrica, há que saber fazer algo com ela... si ou que?
Vaia logo um pouco de música para este domingo de luzes tíbias e chuva atenuante. Uma delícia de voz para uma mensagem de contrastes, arrebatadoramente positiva no meio do caos e a desesperança, muito de domingo também... Eu tamén o faria uma e outra vez. Acho que não há demasiado a perder, não vos parece?
Ooh, you're searching for something I know, won't make you happy
Ooh, you're thirsting for something I know, won't make you happy
Ooh, you did it all again, you broke another skin
It's hard to believe this time, hard to believe
That my heart, my heart is an open door...
You got all you came for, baby
So weary, someone to love is bigger than your pride's worth
Is bigger than the pain you got for it hurts
And out runs all of the sadness
It's terrifying life, through the darkness
And I'd do it all again, I'd do it all again
I'd do it all again, I'd do it all again
You try sometimes but it won't stop
You got my heart and my head's lost, ooh yeah
I've been burning down these candles for love, for love
So weary, someone to love is bigger than your pride
Ooh, someone to love, mmm, someone to love
Someone to love
Ooh, you're searching for something I know, won't make you happy
Ooh
21.2.10 | Etiquetas: Corinne Bailey Rae, I'd Do It All Again | 4 Comentários
Las mágicas aventuras de Sr. Cactus
19.2.10 | Etiquetas: Phantogram, Running From The Cops, Sr. Cactus | 2 Comentários
Mi mamá me mima
18.2.10 | Etiquetas: froita, Mamá Ladilla, Narko | 0 Comentários
Cuando el mundo es gilipollas: Rouco Varela
(Fonte: El País e Público)
Proposta número 2: Modificar alguma das orações para que por fim cumpram com o ideário actualizado da nossa cara Igreja católica, além de introduzir alguma nova. Por exemplo:
santificado sea tu glande,
venga a nosotros El-Miembro.
Hágase su voluntad
así en los niños como en los viejos.
El pam-pam de cada día,
dánosle hoy,
y perdona a nuestras mujeres
así como nosotros penetramos a quienes no son creedores,
y no nos dejes que nos graben en vídeo al caer en la tentación,
más líbranos de gays.
Mamé!
Dale María
Agárrame el glande María,
plena eres de senos
mi Miembro es contigo;
despreciada tú eres,
entre todos los enseres,
y si abortas el fruto
de tu vientre, te suelto un obús.
Saca de mierda, puta del Rus,
friega por nosotros, los hombres,
ahora y en la hora
de nuestro fútbol.
Mamé!
(Dale María, versión libre de pecado)
Nuevo Credo Mágico de Sanación y Meditación en la Fe
Creo en el Espíritu Santo, que debe ser como cuando voy al bar y me entran ganas de abrazar incluso a los que piensan diferente cuando mete gol CR9. Goooooool! Y creo en él porque preñó a una virgen sin meterla, y eso como no lo entiendo a la fuerza tiene que ser mágico.
Porque se supone que todo en la novela esa que llaman Biblia, que para mí es lo máximo aunque nunca la haya leído (como El Quijote), podría ser alegórico, pero parece ser que no, que las serpientes hablan. Literal. Y eso como no lo entiendo a la fuerza tiene que ser milagroso.
Y creo en que Poncio Pilato lo rompió todo según cuentan las películas, y Jesús, el hijo de un carpintero, una virgen y una paloma, se murió pero luego resucitó, a los 3 días, con 33 años. Por eso yo siempre juego al 3 en la lotería, porque esas cosas, como cuando muere Michael Jackson, siempre significan algo. Y aunque no tenga ni idea de cuál es ese significado, a la fuerza tiene que ser algo importante más grande que yo, como los bancos.
Y creo en que Jesús descendió a los infiernos (pero a los infiernos no iban sólo los maricones, las putas y los niños que se chivan de los tocamientos mágicos en nombre del Señor?), debió de pasear, no le gustó y volvió. Se cabreó un poco, pero luego compró peces y sacó el vino y todos rieron: ja ja ja ja ja. Así que ahora se sienta a la derecha, muy a la derecha, a la ultraderecha de hecho, de su Padre. O sea, que es el segundo entrenador. Y si me porto mal se enfada pero me arrepiento y ya está. Ya no me juzga. Porque para mantener un negocio durante siglos hay que dar con el palo de enseñar, pero sólo lo justo para no joder demasiado. Y eso lo entiendo tan bien que no me interesa entenderlo.
Y también creo en otros seres mitológicos como Buzz Lightyear, Chewaka, Di Stéfano, el pene de Rocco Sifredi y el calvo de Lidl.
Mamé!
Que la Santísima Virgen María, Madre de la Iglesia, que, presente en las bodas de Caná, estaba atenta a la vida y a las personas y colaboraba en el crecimiento de la fe de los discípulos en Jesús y a la revelación del amor de Dios, vele maternalmente sobre nosotros y nos ayude a permanecer en nuestra vocación y compromiso y a comprender las dificultades de quienes están lejos de su patria.
(Despedida de Rouco Varela, na sua mensagem com motivo da Jornada Mundial das Migrações, o passado 17 de Janeiro. Não vos parece a melhor despedida que jamais se tem pronunciado? Eu vou aprende-la para usa-la sempre. Palavra de senhor.)
NOTA: Não há versões em galego destas prezes já que a gente que fala nesse dialecto põe triste a Dios. Porque Dios é dum alfoz de Albacete e não entende mais que espanhol. O galego é pecado, em si e para si. Qualquer tentativa de traduzir estas orações ao dialecto galego será castigado com punitivas pancadas nos bugalhinhos ao chegar à porta de São Pedro.
15.2.10 | Etiquetas: crise, libertaz, orações, Rouco Varela | 7 Comentários
Las mágicas aventuras de Sr. Cactus
Que tenhais um tremendérrimo Entroido! O meu há ser veneziano este ano ;)
12.2.10 | Etiquetas: Escapatoria, Sr. Cactus, Tachenko | 0 Comentários
Xabier Cordal: Galicia Bisexual (Vieiros)
Galicia Bisexual
é unha organización sen ánimo de lucro cuxo fin é defender os dereitos dos pais (e das nais, cando proceda) ou, no seu caso, dos alumnos (e das alumnas, cando proceda) a escoller o tipo de sexualidade no que estes han de ser educados e, en xeral, o dereito dos cidadáns (etc.) a escolleren de forma libre a súa sexualidade.
Manifestamos o noso máximo respecto polas dúas sexualidades, a heterosexual e a homosexual, existentes en Galicia. Galicia é bisexual e polo tanto heterosexuais ou gays (e lesbianas e bisexuais, que forman parte da tendencia devandita), como parte do noso patrimonio, merecen recoñecemento e protección.
2.
Os cidadáns (etc.) deben ter o dereito de relacionarse en calquera modalidade sexual admitida no territorio e a Administración deberá dirixirse aos cidadáns, sen lascivia, atendendo á sexualidade que eles escolleron previamente.
3.
A Administración debe absterse de impoñer hábitos sexuais e de establecer cotas mínimas de calquera das opcións. Calquera coacción ou imposición neste sentido debe ser rexeitada por constituír unha clara vulneración da liberdade individual.
4.
Cremos que só os practicantes dunha ou doutra sexualidade son suxeitos de dereito, e non as sexualidades en si. As sexualidades non andan polo aire exhibindo os seus atributos, son as persoas as que os teñen. Consideramos que cando nun territorio existan varias sexualidades recoñecidas polo Estado, o seu ensino debe ser obrigatorio para quen así o desexe (por exemplo: os heterosexuais desexamos recibir unha educación non homosexual). Pero os pais deben ter liberdade de elección, de maneira que se un alumno prefire instruírse como homosexual existan colexios habilitados a tal efecto.
5.
Cómpre ter en conta que a homosexualidade e os seus usuarios teñen sufrido situacións de agravio no pasado remoto, o cal tampouco xustifica hoxe que se vulnere o dereito dos pais heterosexuais a evitar ás súas fillas escenas de lesbianismo explícito. Nos colexios onde se exerza ese tipo de ensinanza é necesario limitar as axudas públicas, de maneira que ninguén se sinta incentivado para abandonar a sexualidade na que se nota máis cómodo.
6.
Pensamos que, de existiren, as escolas declaradamente homosexuais deben situarse en lugares sempre illados das opcións libres, parecéndonos unha boa medida para evitar a discriminación que eses centros ocupen zonas rurais e pequenas poboacións onde os grupos de pervertidos –debido ás xa citadas situacións de agravio no pasado remoto- se foron concentrando silenciosamente.
7.
Vai contra a bisexualidade de Galicia que un profesor de matemáticas sexa invertido. Nada temos contra a homosexualidade no ambiente doméstico ou nas zonas vixiadas, pero a pedofilia é delito no territorio español e Galicia Bisexual acudirá aos xulgados ante calquera intento de proselitismo que desafíe a moral imperante.
8.
A modalidade para determinar na aula qué tipo de inclinación se ensina á nosa familia será a consulta vinculante aos pais (e ás nais, cando proceda), de xeito que:
-se o 49% (ou menos) dunha aula escollese a homosexualidade, o Estado garantirá que o resultado se asuma democraticamente e procederá á castración química dos menores que perderon a votación.
-no caso de que varios pais e nais opostos ao heterosexualismo se confabulen para superar o 50%, as comunidades que defenden a pervivencia da familia terán o dereito individual a solicitar un cambio de centro e, no seu caso, a esixir da Xunta que mediante sinais exteriores se facilite ao cidadán común a identificación rápida dese tipo de escolas e institutos.
9.
Sabemos que a ambigüidade sexual con tapadeira pedagóxica é un negocio a través do que certos desviados obteñen subvencións. O diñeiro institucional nunca debe servir para que –invocando os pequenos agravios do pasado remoto- clubs de sodomitas e fanáticas de inspiración lésbica se dediquen a intimidar na rúa a quen practicamos a única sexualidade cuxo fin é a perpetuación da especie humana.
10.
Que se prepare, que se prepare esa recua de enfermos que afirman experimentar pracer sexual blasfemando contra o corpo en prácticas condenadas de maneira moi explícita por todas as relixións solventes do mundo. A razón e a tolerancia están da nosa parte.
11.
Maruchi, te tengo dicho que como te vea otra vez con esa bollera asquerosa que debería ir a un médico te interno en las monjas concertadas de un hostión y lo más parecido a una mujer que te voy dejar van ser los dibujos de la Hello Kitty.
DEJEN TRANQUILOS A NUESTROS HIJOS
¡LIBERTAD, LIBERTAD, LIBERTAD!
11.2.10 | Etiquetas: Galicia Bisexual, Xabier Cordal | 3 Comentários
EeB Mundo desportivo-choqueiro
20 marineros... aunque depende... igual menos... o no se sabe
Viento... a veces
Una desimportancia generalizada
El empeño mediático en que a alguien le importe
Una movida en los juzgados por algún motivo
Zocalazos a los delfines al pasar
Un... deporte?
10.2.10 | Etiquetas: Alinghi, Americas Q's, BMW Oracle, Valencia | 0 Comentários
Cuando el mundo es gilipollas: Esperanza Aguirre
Ao tempo, a notícia foi dada no tele-jornal da TVE como se fosse uma mágica acção presidencial humanitária e a própria jornalista que falava em off usou o galego para despedir a super-nova.
Em que quedamos, caros colonizadores? O galego serve ou não serve?
7.2.10 | Etiquetas: CR9, Esperanza Aguirre, galego | 2 Comentários
Las mágicas aventuras de El Pastel filósofo
Aproveito também para receitar-vos a dose habitual de música, momento estelar da semana para quem isto escreve, sobretudo porque normalmente vai conjugado com a presença do Sr. Cactus, hoje ausente por causas de força maior.
Deixo-vos, daquela, com Four Tet ou o que é o mesmo, Kieran Hebden, criador dum projecto nado há mais duma década e que mistura música electrónica, sampleos de jazz, hip-hop, folk etc. O músico inglês vem de publicar precisamente o seu novo trabalho There Is Love In You (que, por certo, estivo presentando em Barcelona... Já podia vir ao Sónar da Corunha, para uma vez que se trai algo inovador a esta cidade ainda que fora case sem querer...) com um par de temas sublimes como Angel Echoes ou This Unfolds, ainda que todo o disco é moi completo.
Desta vez deixo-vos o vídeo do tema My Angel Rocks Back and Fort, do seu disco Rounds (2003) e mais outro do seu novo trabalho, Plastic People, para que vejais se é que há evolução dessa de que tanto gostam de falar os críticos(?).
5.2.10 | Etiquetas: esperanto, Four Tet, Kieran Hebden, O Pastel filósofo, philosopher Cake, reflexiones | 0 Comentários
O diálogo do mês
De la Morena: Tú que vienes ahora de jugar en África... cómo está África?
Kanouté: África está bien.
1.2.10 | Etiquetas: África, José Ramón de la Morena, Kanouté | 4 Comentários