História do mundo laboral: das origens ao tempo dos recursos humanos (vol. II)

Na época da antiga Roma todo eram abraços traseiros e bicos genitais. Por que? Pois moi singelo: porque nom havia paro e a homossexualidade era cool.

Daquela o ser humano fixo o que melhor sabe fazer: fode-lo todo improvisar drogar-se testar cousas novas. E havia tempo que alguns eruditos procuravam certas mudanças e câmbios que os figessem ricos sem levantar suspeitas melhorassem a qualidade de vida dos seus coetâneos.

Ao primeiro começaram por regular o tráfico, instalando semáforos em todas as redondas. Mas a ausência de quadrigas entre as classes baixas e meias impossibilitou o sucesso da medida. Para emendar o erro, decretarom-se bacanais e concursos de saltos de trampolim de 3 metros. Pronto a gente esquecera a infrutífera decisom dos semáforos. Brilhante!

Inspirados pola permeabilidade e entusiasmo do povo romano, os eruditos (case todos de apelido holandês) testarom múltiplas medidas e procedimentos destinados a converter a sociedade da época na meirande e mais desenvolvida civilizaçom da história: construçom de vias de comunicaçom, de canais e sistemas de irrigaçom e abastecimento, campanhas de "neveiras para todas", créditos brandos para poder paga-las, serviço nocturno de buses post, pre e durante orgias, bolsas de estudos Horácio para a mobilidade riso-remunerada dos e das universitárias ou a criaçom do famoso circo romano forom algumas das novidosas ideias levadas a cabo por este comité de eruditos de ascendência holandesa.

O povo romano nom puido ficar mais contente, pois as bacanais gratuitas compensatórias aumentarom exponencialmente durante este período, convertendo este tempo no de maior extensom de enfermidades venéreas da história. Porém, nom todo eram más novas do ponto de vista sanitário, mas também do económico. As arcas estavam valeiras a princípios já do século II, após décadas de gasto desenfreado dos quartos públicos (o verdadeiro celme da queda do Império séculos mais tarde, debilitado por nom poder afrontar os ingentes gastos da guerra contra os povos germânicos invasores, com um amplo conhecimento e domínio do negócio da prostituiçom das tácticas bélicas).

Tras o estrepitoso fracasso das medidas desenvolvidas polo desnortado grupo de eruditos, a única saída possível foi a que os próprios génios do pensamento se virom na obriga de tomar: a criaçom de um exército profissional, a quem pagariam em sacas de sal (de aí a denominaçom actual de «salário») ao primeiro, em sacos de estúpidos estupendos (origem da palavra actual «estipêndio») despois e em canções (prática da que se deriva a palavra «sol-do», já aglutinada na actualidade) finalmente. O exército seria, já que logo, o encarregado de manter a paz nos momentos de carência em que nom houvesse sexo gratis e constitui-se como o primeiro antecedente do trabalho grupal remunerado, técnica que chegou até os nossos dias moito mais desenvolvida: a empresa moderna.

No derradeiro artigo deste estudo histórico, o Dr. Dalalalcol desvelará as interioridades e outras intimidades da empresa moderna e as origens da sua hierarquizaçom actual.

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